Em entrevista à Liga, árbitra diz que foi "especial" tornar-se na primeira mulher a dirigir um jogo profissional masculino em Portugal

P. Ferreira-Feirense, da 22.ª jornada da Liga Portugal 2 Meu Super.
Em entrevista à Liga Portugal, a árbitra de 39 anos, que teve como assistentes Andreia Sousa e Vanessa Gomes, assumiu que foi "especial". "São momentos pelos quais trabalhamos e já era um objetivo há algum tempo. Felizmente chegou esse dia. O ambiente estava fantástico, com um estádio bastante composto", expressou, sublinhando que se tratou de um reconhecimento para a classe feminina.
"Mais do que um reconhecimento individual pelo meu trabalho nos últimos anos e a dedicação à arbitragem, foi o reconhecimento de uma classe feminina que está preparada para novos desafios e para mostrar ao mundo do futebol que temos toda a competência e que trabalhamos diariamente, arduamente, para também podermos pisar estes palcos do futebol profissional masculino", justificou a juíza natural de Viseu e inscrita na AF Lisboa.
Catarina Campos fez história no futebol português a 15 de fevereiro, tornando-se na primeira mulher a arbitrar um jogo de futebol profissional masculino, quando dirigiu o Em entrevista à Liga Portugal, a árbitra de 39 anos, que teve como assistentes Andreia Sousa e Vanessa Gomes, assumiu que foi "especial". "São momentos pelos quais trabalhamos e já era um objetivo há algum tempo. Felizmente chegou esse dia. O ambiente estava fantástico, com um estádio bastante composto", expressou, sublinhando que se tratou de um reconhecimento para a classe feminina.
"Mais do que um reconhecimento individual pelo meu trabalho nos últimos anos e a dedicação à arbitragem, foi o reconhecimento de uma classe feminina que está preparada para novos desafios e para mostrar ao mundo do futebol que temos toda a competência e que trabalhamos diariamente, arduamente, para também podermos pisar estes palcos do futebol profissional masculino", justificou a juíza natural de Viseu e inscrita na AF Lisboa.