A morte de Marco Paulo continua a dar muito que falar, mesmo já tendo passado um mês e meio. E a surpresa veio quando foi tornado público que o cantor tinha incluído Eduardo, bombeiro em Braga, de quem era amigo há alguns anos, no seu testamento deixando-lhe 10%. Já o restante ficou para o afilhado, Marquinho, e o compadre Toni.
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“O Eduardo ligou-me a dizer que o Marco não deveria passar aquela noite”
Mas parece que o melhor amigo de Marco Paulo não gostava da amizade entre o cantor e Eduardo. É que a revista Vidas, deste sábado, 14 de dezembro, avança que o cantor exigiu que o bombeiro viesse visitá-lo a Sintra, numa altura em que já estava muito mal de saúde, contra a vontade de Toni.
O encontro aconteceu dia 12 de outubro e o artista morreu na madrugada do dia 24 de outubro. Eduardo esteve cinco horas com o cantor – entre as 14 horas e as 19h. “Quando deixou Sintra, o Eduardo ligou-me a dizer que o Marco não deveria passar aquela noite e que se isso acontecesse seria milagre”, contou um dos amigos de confiança que Marco Paulo tinha em Braga.
Também o facto de Eduardo ter marcado presença no velório e no funeral de Marco Paulo não foi visto com bons olhos pelo pai de Marquinho. “O Toni talvez achasse que o Eduardo estivesse a ter uma grande influência sobre ele e por isso nem o podia ver, mas ainda estávamos todos longe de poder adivinhar que o Eduardo iria ser incluído no testamento de Marco Paulo”, contou a mesma fonte à revista.
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Texto: Carolina Marques Dias Fotos: Impala e redes sociais