Miguel Peliteiro era estudante de medicina quando aos 24 anos deu por si numa cama de hospital. Estar no papel do doente e ver os profissionais de saúde gerirem muitos pacientes com falta de recursos definiu a prática clínica que hoje, como médico interno, exerce. “Não basta curar a doença, temos de ser reformatados para cuidar do doente. Quanto mais tempo, recursos e equipas diversas nos hospitais tivermos, melhor”, explica. Saiba mais sobre a história com o novo episódio de ‘Consulta Aberta’

O que é que acontece quando o médico passa para o lugar de doente? E quando vê, em primeira mão, que as suas queixas se perdem entre burocracias e dificuldades logísticas do SNS?
Para falar sobre as duas perspetivas, a do médico e a do doente, Margarida Graça Santos trouxe ao podcast Miguel Peliteiro, interno de neurorradiologia e um dos fundadores da Dioscope. Ouça aqui o podcast ‘Consulta Aberta’.