O candidato presidencial Luís Marques Mendes defendeu hoje uma maior ambição de Portugal na política internacional, criticando o "silêncio absolutamente insuportável" sobre a crise humanitária em Gaza e pedindo uma "condenação firme" dos ataques israelitas.
Os Estados Unidos consideram que a ajuda humanitária à Faixa de Gaza entregue por uma organização que apoiam com Israel foi "um sucesso" que poderá ser melhorado, apesar de 27 mortes hoje num centro de distribuição no território.
A administração de Joe Biden assentava a diplomacia no multilateralismo e coordenação das negociações com aliados. Já Donald Trump privilegia uma aproximação unilateral, derrota do Hamas e propõe que EUA assumam controlo da Faixa de Gaza.
A administração de Joe Biden assentava a diplomacia no multilateralismo e coordenação das negociações com aliados. Já Donald Trump privilegia uma aproximação unilateral, derrota do Hamas e propõe que EUA assumam controlo da Faixa de Gaza.
De acordo com as forças ucranianas, os principais alvos do ataque foram as Chernobyl (norte), Kharkov e Sumi (nordeste), Poltava (centro), Odessa (sul) e Donetsk (leste).
Os últimos dias têm sido de negociações para um acordo de cessar-fogo proposto pelos EUA. O Hamas fez uma contraproposta que não foi aceite. No terreno, a fome extrema ameaça a sobrevivência de milhares.
Os autores da petição, tornada hoje pública, pretendem que Portugal reconheça o Estado da Palestina, juntando-se aos 149 países que já o fizeram, como Espanha, Brasil, Noruega, Suécia ou Angola.
Não há mínimos de humanidade nem de piedade. Nestes últimos 20 meses, entre Israel e Gaza, estão a ser ultrapassados todos os critérios do intolerável sobre a prática de crimes bárbaros. Nós sabemos o que está a acontecer e ao não reagirmos para fazer parar o massacre em curso ficamos sob acusação.
O presumível autor do atentado contra uma manifestação a favor da libertação dos reféns israelitas em Gaza, que deixou uma dezena de feridos no domingo no Colorado, Estados Unidos, foi acusado na segunda-feira de "crime de ódio".
O Presidente norte-americano, Donald Trump, condenou hoje o ataque "horrível" que visou uma manifestação no Colorado, no domingo, que defendia a libertação dos reféns israelitas em Gaza, frisando que tal incidente "não é tolerável nos Estados Unidos (EUA)".
“Combatentes da Unidade 636 eliminaram um terrorista que tentava atirar pedras para uma estrada civil perto de Sinyil", informaram as Forças Armadas israelitas, num comunicado citado pela imprensa internacional.
A ex-comissária notou, porém, que os Estados-membros nunca atribuíram competências à União Europeia em matéria de defesa que lhe permitam, por exemplo, intervir com armamento em casos de invasões de países.
"Mas onde é que está a liderança europeia? Eu gostaria muito de ter um líder na Europa que, perante os massacres em Gaza, diga 'não'", afirmou, num discurso durante a abertura da conferência Ibrahim Governance Weekend (IGW), em Marraquexe.
Segundo testemunhas, citadas pela agência Associated Press, as forças israelitas dispararam contra a multidão pouco antes do amanhecer, a cerca de um quilómetro de um local de ajuda gerido por uma fundação apoiada por Israel.
As autoridades norte-americanas identificaram o responsável por um ataque durante um evento pró-Israel em Boulder, Colorado, que deixou seis pessoas feridas e está a ser investigado como um ato de terrorismo.
O Exército israelita emitiu novas ordens de evacuação, hoje à noite, para quase toda a província de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, pedindo aos residentes que se mudem para a área de Al Mawasi.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, avisou o grupo palestiniano Hamas que, se não aceitar os termos da proposta de cessar-fogo dos Estados Unidos, que não estipula o fim definitivo da guerra na Faixa de Gaza, "será aniquilado".
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou hoje que Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas "estão muito perto" de chegar a um acordo de cessar-fogo temporário em Gaza, após uma nova proposta do governo norte-americano.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, advertiu hoje que o Ocidente se arrisca a perder toda a credibilidade perante o resto do mundo se abandonar Gaza e deixar Israel fazer o que entender no território palestiniano.