A 30 de janeiro, Israel proibiu a UNRWA de continuar a operar em território israelita, incluindo em Jerusalém Oriental, que Israel conquistou na guerra do Médio Oriente de 1967 e anexou à capital, numa ação não reconhecida internacionalmente
A informação foi divulgada algumas horas depois do prazo fixado para a retirada das tropas de Israel no âmbito do acordo de cessar-fogo com o grupo xiita Hezbollah
Líder pró-iraniano do Hezbollah afirmou que cabe ao Governo libanês pressionar Israel para retirar as suas tropas do sul do Líbano, em conformidade com o novo prazo estabelecido no acordo de cessar-fogo
Israel começou a retirar-se hoje de algumas aldeias fronteiras do sul do Líbano, segundo fonte de segurança libanesa, embora o Exército israelita tenha manifestado a intenção de manter tropas para além do novo prazo estabelecido no acordo de cessar-fogo.
De acordo com a emissora pública israelita KAN, o Hamas deverá fornecer na manhã de quinta-feira a lista com os nomes dos reféns que morreram enquanto estavam sob custódia do grupo.
Este sábado houve três reféns israelitas libertados pelo Hamas - foram eles Sagui Dekel-Chen, cidadão com dupla nacionalidade israelita e americana, Alexandre Sasha Troufanov, russo-israelita, e Iair Horn. Estão ainda 70 reféns nas mãos do grupo terrorista islâmico
Neste sentido, o líder israelita afirmou que existe "uma estratégia partilhada que nem sempre é possível detalhar ao público, incluindo quando se abrirão as portas do inferno", caso o Hamas não devolva "até ao último" refém.
Netanyahu aproveitou ainda para realçar que ambos tiveram uma "conversa muito produtiva" e que Trump "é o melhor amigo que Israel já teve na Casa Branca".
Exército israelita confirmou, através de um comunicado, que um dos seus aviões tinha disparado sobre "vários indivíduos armados que se dirigiam para as tropas" no sul da Faixa de Gaza.
A homenagem contará com uma instalação artística de papagaios de papel, leitura de poemas palestinianos, um momento musical e intervenções institucionais. Desde o dia 7 de outubro de 2023, mais de 13.000 crianças morreram em Gaza e 25.000 ficaram feridas
A libertação faz parte do acordo de cessar-fogo estabelecido entre Israel e o Hamas, e acontece num momento em que o grupo palestiniano tinha ameaçado adiar a entrega dos reféns, alegando que Israel não estaria a cumprir algumas das condições do pacto.
O movimento extremista palestiniano Hamas afirmou hoje que espera que a segunda fase das negociações indiretas com Israel sobre o acordo de tréguas na Faixa de Gaza comece "no início da próxima semana".
O Hamas confirmou que irá libertar três reféns israelitas este sábado, após 497 dias de cativeiro. Os reféns são Sagui Dekel-Chen, cidadão com dupla nacionalidade israelita e norte-americana, Alexandre Sasha Troufanov, russo-israelita, e Iair Horn.
“Senhor primeiro-ministro, enquanto lhe escrevemos e já depois de um acordo de paz negociado e selado, há acusações fundadas de que Israel está a bloquear a ajuda humanitária”, pode ler-se.
Mais de 30 personalidades de diversos setores apelaram hoje ao reconhecimento do Estado da Palestina pelo Governo português, numa carta aberta em que criticam as posições assumidas pelo primeiro-ministro e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros sobre o assunto.
Na carta, hoje divulgada pelo semanário Expresso, os signatários, entre os quais ex-governantes socialistas, atores, músicos e comentadores televisivos, recordam que mais de 140 países já reconhecem a soberania da Palestina e consideram que Portugal não tem respondido bem a nível diplomático.
A polícia israelita fez uma rusga no domingo à livraria palestiniana Educational Bookshop, em Jerusalém Oriental, tendo detido os seus proprietários e confiscado livros sobre o conflito, com a alegação de que incitavam ao terrorismo.
O Hamas afirmou esta quinta-feira que está comprometido com o acordo de cessar-fogo em Gaza, com a condição de que Israel cumpra a sua parte. As declarações surgem num momento em que os mediadores pressionam pela continuidade da aplicação do acordo.
Relatório publicado esta quarta-feira pelo Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) reporta 124 jornalistas mortos em 18 países, com o exército israelita a ser responsável por 85.