O jornalismo está em crise e, em março, deu-se a primeira Greve Geral dos profissionais do sector em décadas. Mas à falta de viabilidade junta-se a falta de diversidade.
Embora as mulheres estejam a integrar a força de trabalho em maior número, a verdadeira paridade de género ainda não foi alcançada, revelando atrasos ou falta de iniciativas por parte das empresas.
O talento sénior está a ser desconsiderado, resultado de preconceitos e estereótipos injustos como o receio da não atualização tecnológica, de um custo mais elevado, entre outros.
À medida que a adoção do teletrabalho aumenta, apercebemo-nos que a desocupação crescente de espaços de escritório tem diminuído a sua procura no mercado imobiliário.
A Pascoela é uma versão latina do boxing day (26 dezembro). A seguir ao Natal, os anglo-saxónicos estão todos de ressaca e aflitos do estômago. A Pascoela surte o mesmo efeito. De novo, a preguiça para ir trabalhar.
O novo governo junta capacidade técnica e política, um elenco dominado por personalidades experientes e destacadas nas suas áreas – e não feita de políticos profissionais alheados da vida real. E sem casos de justiça que se conheçam. Refrescante, não?
O Governo anunciado por Luís Montenegro é melhor do que se admitia tendo em conta as condições de governabilidade que vai enfrentar. E tem nomes previsíveis, surpresas e... muito boas surpresas.
Dois anos volvidos sobre o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, os dois contendores, face às realidades da guerra, estão em processo de aproximação, nominal e metodológica.
Em direções opostas, o número de partidos aumenta, mas o leque variado de opções apenas enriquece o espectro eleitoral, continuando a ser incapaz de captar a atenção daqueles que estão alheados da chamada às urnas.
Do monoteísmo político só pode resultar uma fictícia estabilidade e segurança, pois só por imposição e por coacção o Ser Humano, que não pode deixar de pensar, se não manifesta.
Numa jornada marcada por tensões e reviravoltas, o cenário político português foi palco de uma sequência dramática de eventos, culminando só esta quarta-feira, 30 horas depois do previsto, na eleição de José Pedro Aguiar-Branco como Presidente da mesa da Assembleia da República e, igualmente, a elei
Os lucros históricos da TAP têm muito mais que se lhe diga, e escondem aumentos salariais que estão (outra vez) a pressionar as contas. Vendam já a TAP.
Nos próximos dois anos entrará em vigor um regime denso, complexo e pesado, aplicável às empresas que queiram utilizar sistemas de IA na sua atividade comercial na UE.
A capacidade de as associações civis conseguirem preparar e veicular as suas ideias, a tenacidade com que busquem obter consensos a partir de um Parlamento dividido, fará a diferença junto dos portugueses representados por essas agremiações.
A transição para uma economia verde não pode ser apenas sustentável do ponto de vista ambiental. Deve também ser justa e equitativa, garantindo que os trabalhadores e as comunidades mais afetadas por esta mudança sejam protegidos e tenham acesso a novas oportunidades.
É preferível um entendimento entre os dois grandes partidos democráticos, apesar de ser uma estratégia com muitos riscos. Mas a alternativa será o caos e a maioria dos portugueses não deseja isso.
Na União Europeia, analistas e observadores acreditam que a atividade pode aumentar ligeiramente no primeiro trimestre de 2024, antes de uma recuperação mais pronunciada nos próximos trimestres.
Falta ver o novo governo, rostos e estilos, porque há muito problema para resolver. Com acção, mas, obrigatoriamente nestes novos tempos, com muito diálogo.
A aprovação no Parlamento Europeu do “AI Act” para regulação da IA dá visibilidade a temas relevantes como risco e 'compliance', privacidade e propriedade.
Não sabemos até quando a guerra na Ucrânia perdurará. A única coisa que temos claro é que a Europa empobreceu, paga mais pelo custo de energia e aumentou sua dependência militar dos EUA.