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"O objetivo a alcançar é erradicação deste tipo de crime. Nós só podemos parar, aliás, acho que nem aí devemos parar, porque parar significava abrir a porta a uma nova onda, mas o nosso objetivo é erradicar o crime", afirmou à margem da inauguração do novo Gabinete de Apoio à Vítima do Departamento de Investigação e Ação Penal Regional (DIAP) do Porto.
Assumindo que a erradicação da violência doméstica "é um objetivo muito difícil de alcançar", o primeiro-ministro afirmou, no entanto, que todos os crimes que possam ser evitados "são ganhos".
"Nós temos de ganhar luta. Temos de ganhar a luta que passa por ter menos crimes, menos vítimas e uma integração e um reinicio das vida das vitimas que possa minimizar os tão graves e profundos efeitos de uma conduta criminosa", assegurou.
Na sessão marcaram também presença a ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, e o procurador-geral da República, Amadeu Guerra.
SPC// SF
Lusa/fim