"Demorámos algum tempo a compreender a gravidade da situação. Os factos: À saída do comício em Chacao, Caracas, Maria Corina foi intercetada e derrubada da motorizada em que seguia. No incidente, foram disparadas armas de fogo. Foi levada à força. Durante o período do seu rapto, foi obrigada a gravar vários vídeos, tendo sido posteriormente libertada" anunciou Magalli Meda, do partido Vente Venezuela (VV), na rede social X.
Magalli Meda adianta que "nas próximas horas, ela própria [Maria Corina Machado] irá dirigir-se ao país para explicar o que aconteceu".
"A propósito, como é que se pode falar de uma tomada de posse com este nível de violência", questiona a responsável do VV, na véspera da tomada de posse do Presidente Nicolás Maduro, cuja vitória eleitoral a oposição rejeita.
O anúncio da libertação foi feito já depois de vários países europeus (Espanha, Itália) e da região (Argentina, Panamá, entre outros), terem exigido a libertação de Machado.
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Lusa/fim