Jack Miller teve o seu futuro em (verdadeiro) risco no MotoGP depois de em 2024 a KTM ter confirmado que o piloto iria sair, dando lugar a Pedro Acosta na fabricante e deixando a incerteza no ar sobre o que poderia o ano de 2025 para o australiano. Este recordou que sente que ainda pode dar algo mais, sem esquecer o seu «salvador».

‘O MotoGP tem sido a minha vida de há dez anos a esta parte e o ano passado parecia sinceramente que tudo poderia ter terminado e desde essa altura decidi aproveitar todos os momentos em pista’, contou Miller em palavras ao site oficial do campeonato.

Muito contente por fazer parte de uma elite de pilotos, única no mundo das duas rodas, Miller agradeceu a oportunidade de se manter em pista, bem como à Yamaha e sobretudo ao chefe da Pramac, Paolo Campinoti, que foram os grandes responsáveis por o «resgatarem»:

– Sou extremamente abençoado por poder fazer isto e espero que durante mais uns anos. Sinto que a minha altura ainda não terminou e foi isso que aconteceu o ano passado, não me sentia ainda preparado para sair e sinto que tenho ainda algo para fazer, diria e com esta oportunidade da Yamaha e Pramac… um muito obrigado a eles e sobretudo ao Paolo [Campinoti] porque ele salvou-me.