Grupo de adeptos dos axadrezados chamou "macaco" ao capitão dos minhotos

A confusão entre os adeptos do Boavista e Bruno Varela na derrota dos axadrezados frente ao V. Guimarães (2-1), este domingo, resultou num processo aberto pela Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD) para investigar o sucedido.
O guardião e capitão do Vitória abandonou o relvado aos 38 minutos de jogo em protesto com insultos de índole racista que estavam a vir da bancada afeta à claque boavisteira, localizada atrás da baliza que Bruno Varela defendia na 1ª parte do encontro.
Segundo informações recolhidas por Record, o dito grupo de adeptos proferiu o insulto "macaco filho da p..." na direção a Bruno Varela, o que fez estalar o verniz e motivou as queixas do guarda-redes, de 30 anos, junto de João Pinheiro. Note-se ainda que, nos minutos iniciais da partida, alguns adeptos ali localizados já tinham atirado objetos, incluindo isqueiros, e proferido outros insultos na direção do internacional cabo-verdiano, situações percebidas pelo próprio.
Após relatar o sucedido ao árbitro da partida, Bruno Varela dirigiu-se à linha lateral do relvado do Estádio do Bessa, sendo interpelado, em primeira instância, pelo treinador do Boavista Lito Vidigal e ainda alguns jogadores e elementos da sua equipa técnica. Ali juntou-se também o presidente da SAD axadrezada, Fary Faye e, numa paragem que demorou cerca de quatro minutos, Bruno Varela acabaria por regressar ao campo e dar continuidade ao jogo.
Convém referir que, tal como indica o protocolo em caso de queixa por alegados insultos racistas, o speaker do Estádio do Bessa pediu para estes insultos não voltarem a acontecer, refletindo o que Bruno Varela estava a indicar dentro de campo ao grupo de adeptos, num gesto claro a dar conta do sucedido e a pedir para não voltar a ouvir este tipo de mensagens, tendo a bancada afeta aos axadrezados deixado de visar o guarda-redes visitante.
Entretanto, enquanto esta conversa decorria, o capitão do Boavista, Rodrigo Abascal, dirigiu-se à bancada da equipa caseira e pediu para que os adeptos se focassem no apoio à sua equipa, sendo também um dos primeiros elementos a dirigir-se e a conversar com Bruno Varela. Logo a seguir, juntou-se na linha lateral com o grupo que estava a rodear o capitão do Vitória.
O guardião e capitão do Vitória abandonou o relvado aos 38 minutos de jogo em protesto com insultos de índole racista que estavam a vir da bancada afeta à claque boavisteira, localizada atrás da baliza que Bruno Varela defendia na 1ª parte do encontro.
Segundo informações recolhidas por Record, o dito grupo de adeptos proferiu o insulto "macaco filho da p..." na direção a Bruno Varela, o que fez estalar o verniz e motivou as queixas do guarda-redes, de 30 anos, junto de João Pinheiro. Note-se ainda que, nos minutos iniciais da partida, alguns adeptos ali localizados já tinham atirado objetos, incluindo isqueiros, e proferido outros insultos na direção do internacional cabo-verdiano, situações percebidas pelo próprio.
Após relatar o sucedido ao árbitro da partida, Bruno Varela dirigiu-se à linha lateral do relvado do Estádio do Bessa, sendo interpelado, em primeira instância, pelo treinador do Boavista Lito Vidigal e ainda alguns jogadores e elementos da sua equipa técnica. Ali juntou-se também o presidente da SAD axadrezada, Fary Faye e, numa paragem que demorou cerca de quatro minutos, Bruno Varela acabaria por regressar ao campo e dar continuidade ao jogo.
Convém referir que, tal como indica o protocolo em caso de queixa por alegados insultos racistas, o speaker do Estádio do Bessa pediu para estes insultos não voltarem a acontecer, refletindo o que Bruno Varela estava a indicar dentro de campo ao grupo de adeptos, num gesto claro a dar conta do sucedido e a pedir para não voltar a ouvir este tipo de mensagens, tendo a bancada afeta aos axadrezados deixado de visar o guarda-redes visitante.
Entretanto, enquanto esta conversa decorria, o capitão do Boavista, Rodrigo Abascal, dirigiu-se à bancada da equipa caseira e pediu para que os adeptos se focassem no apoio à sua equipa, sendo também um dos primeiros elementos a dirigir-se e a conversar com Bruno Varela. Logo a seguir, juntou-se na linha lateral com o grupo que estava a rodear o capitão do Vitória.