Médio diz que o seu golo à Polónia foi um "momento de confiança"
Bruno Fernandes marcou um belo golo no triunfo expressivo (5-1) de Portugal sobre a Polónia, que carimbou a passagem aos quartos de final da Liga das Nações. À Sport TV, o médio destacou a maior paciência da equipa no segundo tempo e, pessoalmente, a forma como as coisas estão a mudar para si, para melhor.
"Foi preciso paciência com bola, saber escolher o momento certo, atrair a Polónia para criar espaços. Mesmo sendo a Polónia forte no jogo aéreo criámos perigo. Primeira parte nervosa, muita ansiedade no último passe. Falo por mim, devia ter sido mais paciente. Ao intervalo foi isso que o técnico nos pediu, paciência. Temos uma equipa técnica muito competente e nós já sabíamos quais eram os erros, mas ouvimos deles os movimentos e as decisões que não foram as melhores. Percebemos e trouxemos isso para o jogo e vencemos. O meu golo é um momento de confiança. As coisas estão a sair. Antes iam para fora, agora batem na trave e entram. É uma das minhas armas e espero continuar a usufruir", disse o médio do Manchester United, clube onde será agora orientado por Ruben Amorim.
"Azia temos todos quando não jogamos, saímos ou não estamos bem. Sou uma pessoa muito fervorosa, mas a nível de azia deixo para o lado, porque ninguém, mais do que eu, quer vencer. Para mim é sempre mais importante os resultados e o que quero é trazer o Manchester para o patamar que merece. Quando chegar vou falar com Ruben Amorim e terei os momentos de azia que acontecerem e com os quais terei de lidar com naturalidade porque todos queremos de jogar, mas também estou lá para ajudar a equipa. Acho que toda a gente sabe quais são as minhas qualidades. Os golos não estavam a sair, mas agora estão. Não me foco nos golos e sim nas vitórias, mas sei que com golos posso ajudar a equipa".
À RTP3:
Rafael Leão disse que o melhor golo foi o do Cristiano:
"Foram todos bonitos, mas obviamente um pontapé de bicicleta tem um sabor especial, é mais difícil, são golos menos comuns, é preciso uma forma atlética muito boa para chegar lá acima, mas já estamos habituados a isto por parte do Cristiano."
Mudança da 1.ª para a 2.ª parte:
"Não diria que Portugal quase não se viu na 1.ª parte, tivemos algumas oportunidades nos últimos minutos, porque começámos a fazer o que fizemos na 2.ª. Fomos mais pacientes, ficar com bola, ir a um lado, acumular muita gente, chamar o adversário, fazer muitos passes e depois, a partir daí, sair para encontrar o espaço interior, o cruzamento ou o lado contrário. Na 2ª parte fizemos isso. Na 1.ª parte, no início, se calhar houve algum nervosismo, por querermos marcar cedo e tentar tudo muito rápido, onde falo por mim próprio, a tentar o último passe em momentos que não eram oportunos e acabas por perder bola e confiança. O mais importante foi que na 2.ª parte, após as palavras dos treinadores e aquilo que ele nos demonstrou, fomos muito mais pacientes, soubemos encontrar os espaços e os momentos e depois a capacidade e qualidade técnica dos nossos jogadores acaba por decidir o jogo."
Rúben Amorim:
"Não me quero alongar muito. Vou ter tempo quando chegar a Manchester de falar muito sobre ele e com ele."
"Foi preciso paciência com bola, saber escolher o momento certo, atrair a Polónia para criar espaços. Mesmo sendo a Polónia forte no jogo aéreo criámos perigo. Primeira parte nervosa, muita ansiedade no último passe. Falo por mim, devia ter sido mais paciente. Ao intervalo foi isso que o técnico nos pediu, paciência. Temos uma equipa técnica muito competente e nós já sabíamos quais eram os erros, mas ouvimos deles os movimentos e as decisões que não foram as melhores. Percebemos e trouxemos isso para o jogo e vencemos. O meu golo é um momento de confiança. As coisas estão a sair. Antes iam para fora, agora batem na trave e entram. É uma das minhas armas e espero continuar a usufruir", disse o médio do Manchester United, clube onde será agora orientado por Ruben Amorim.
"Azia temos todos quando não jogamos, saímos ou não estamos bem. Sou uma pessoa muito fervorosa, mas a nível de azia deixo para o lado, porque ninguém, mais do que eu, quer vencer. Para mim é sempre mais importante os resultados e o que quero é trazer o Manchester para o patamar que merece. Quando chegar vou falar com Ruben Amorim e terei os momentos de azia que acontecerem e com os quais terei de lidar com naturalidade porque todos queremos de jogar, mas também estou lá para ajudar a equipa. Acho que toda a gente sabe quais são as minhas qualidades. Os golos não estavam a sair, mas agora estão. Não me foco nos golos e sim nas vitórias, mas sei que com golos posso ajudar a equipa".
À RTP3:
Rafael Leão disse que o melhor golo foi o do Cristiano:
"Foram todos bonitos, mas obviamente um pontapé de bicicleta tem um sabor especial, é mais difícil, são golos menos comuns, é preciso uma forma atlética muito boa para chegar lá acima, mas já estamos habituados a isto por parte do Cristiano."
Mudança da 1.ª para a 2.ª parte:
"Não diria que Portugal quase não se viu na 1.ª parte, tivemos algumas oportunidades nos últimos minutos, porque começámos a fazer o que fizemos na 2.ª. Fomos mais pacientes, ficar com bola, ir a um lado, acumular muita gente, chamar o adversário, fazer muitos passes e depois, a partir daí, sair para encontrar o espaço interior, o cruzamento ou o lado contrário. Na 2ª parte fizemos isso. Na 1.ª parte, no início, se calhar houve algum nervosismo, por querermos marcar cedo e tentar tudo muito rápido, onde falo por mim próprio, a tentar o último passe em momentos que não eram oportunos e acabas por perder bola e confiança. O mais importante foi que na 2.ª parte, após as palavras dos treinadores e aquilo que ele nos demonstrou, fomos muito mais pacientes, soubemos encontrar os espaços e os momentos e depois a capacidade e qualidade técnica dos nossos jogadores acaba por decidir o jogo."
Rúben Amorim:
"Não me quero alongar muito. Vou ter tempo quando chegar a Manchester de falar muito sobre ele e com ele."