O campeão olímpico do triplo salto Jordan Díaz, que, entre outros, superou Pedro Pichardo na final em Paris, concedeu uma entrevista ao 'AS' onde revelou um pormenor curioso sobre a medalha de ouro que conquistou nos Jogos e as outras que foi amealhando na carreira.

"Literalmente, não as tenho em lado nenhum. Levo-as no carro (risos). Há sempre pessoas que as querem ver e que me perguntam 'então e as medalhas?'. E pronto, tenho-as no carro também para poder mostrar. E quando estão em casa, meto-as numa caixa, pelo simples facto de que estou em mudanças. Quando me instalar definitivamente, vou dedicar um espaço às medalhas e aos troféus", explicou o atleta, de 23 anos, que por estes dias faz sucesso em Espanha.

"É verdade, há muita gente que me reconhece na rua ou quando estou a comer em algum sítio. Aproximam-se, pedem fotografias... É algo que gosto, fico encantado com isso. Os Jogos Olímpicos são um palco incrível. Se antigamente só os apaixonados por atletismo me conheciam, agora até pessoas que não são muito ligadas ao desporto sabem quem sou. A minha vida continua igual, mas é certo que a nível de patrocinadores, por exemplo, sou um nome muito mais interessante para eles", concluiu.

Refira-se que, no início deste mês, o portal 'Relevo' avançou que Jordan Díaz, natural de Cuba, terá escapado, em 2022, a uma suspensão de dois anos por parte da World Athletics depois de ter acumulado três testes antidoping falhados.