Treinador do Sp. Braga analisou derrota frente ao Saint-Gilloise
Carlos Carvalhal analisou a derrota do Sp. Braga frente ao Saint-Gilloise (2-1), para a 7.ª jornada da Liga Europa.
"Não é uma questão de sorte, é uma questão de eficácia. Foi isso que definiu este jogo. Num campo muito difícil para se jogar, embora seja igual para as duas equipas, a equipa tecnicamente superior, que era a nossa, sentiu mais dificuldades em explanar o seu futebol. Conseguimos fazer o golo, que era o mais difícil, e durante a primeira parte controlámos o jogo e Hornicek não foi chamado a intervir. Na 2.ª parte, queríamos entrar forte e fazer o segundo golo, mas o adversário consegue o empate. Logo na jogada seguinte podíamos ter feito o segundo e passado uns minutos tivemos uma oportunidade flagrante pelo Gabri. Foi a tal eficácia", começou por referir à DAZN.
Falta de eficácia: "O adversário fez outro golo, nós reagimos bem na parte e no último suspiro tivemos outra oportunidade super flagrante, daquelas que o oponente nunca teve durante o golo. A eficácia é o mais importante no futebol, não é o número de oportunidades, mas sim a concretização das mesmas. Nas duas que tiveram, fizeram dois golos. Nós, nas quatro que tivemos, fizemos um golo".
Controlo emocional: "Não concordo que tenha havido falta de controlo emocional. Fizemos as alterações que entendemos que devíamos fazer para chegar mais perto da baliza. A equipa esteve sempre equilibrada, procurámos chegar à baliza com critério e tivemos a tal oportunidade em que podíamos ter marcados. As nossas três oportunidades não têm nada a ver com os golos do St-Gilloise, são lances super flagrantes. É futebol.
"Não é uma questão de sorte, é uma questão de eficácia. Foi isso que definiu este jogo. Num campo muito difícil para se jogar, embora seja igual para as duas equipas, a equipa tecnicamente superior, que era a nossa, sentiu mais dificuldades em explanar o seu futebol. Conseguimos fazer o golo, que era o mais difícil, e durante a primeira parte controlámos o jogo e Hornicek não foi chamado a intervir. Na 2.ª parte, queríamos entrar forte e fazer o segundo golo, mas o adversário consegue o empate. Logo na jogada seguinte podíamos ter feito o segundo e passado uns minutos tivemos uma oportunidade flagrante pelo Gabri. Foi a tal eficácia", começou por referir à DAZN.
Falta de eficácia: "O adversário fez outro golo, nós reagimos bem na parte e no último suspiro tivemos outra oportunidade super flagrante, daquelas que o oponente nunca teve durante o golo. A eficácia é o mais importante no futebol, não é o número de oportunidades, mas sim a concretização das mesmas. Nas duas que tiveram, fizeram dois golos. Nós, nas quatro que tivemos, fizemos um golo".
Controlo emocional: "Não concordo que tenha havido falta de controlo emocional. Fizemos as alterações que entendemos que devíamos fazer para chegar mais perto da baliza. A equipa esteve sempre equilibrada, procurámos chegar à baliza com critério e tivemos a tal oportunidade em que podíamos ter marcados. As nossas três oportunidades não têm nada a ver com os golos do St-Gilloise, são lances super flagrantes. É futebol.