Técnico do Sp. Braga quer dar uma resposta frente ao Famalicão e aponta o que tem falhado na equpa
Na ressaca da derrota em Roma para a Liga Europa, Carlos Carvalhal fez este domingo a antevisão ao dérbi do Sp. Braga com o Famalicão, sublinhando a vontade da equipa em dar a "melhor resposta possível", garantindo haver sintonia com o presidente e estar confiante de que a recente conversa com os jogadores foi produtiva.
Receção ao Famalicão: "Queremos dar a melhor resposta possível, obviamente. Dissecámos o último resultado, a exibição, o que falhou, mas é passado. Vamos iniciar um ciclo com muitas coisas para decidir, num espaço de 40 dias, em todas as competições. Convoco os adeptos a dar serenidade à equipa, a apoiar, pois este pode ser um arranque para sermos felizes e faço um apelo a que deem tranquilidade aos jogadores. Há muita vontade de corresponder, de reagir como falou o presidente e é muito importante esse apoio. Os jogadores estão ávidos de dar alegria aos sócios e amanhã iniciamos um ciclo que se avizinha difícil."
Ano atípico: "Este é um ano muito atípico desde que sou treinador, se calhar o mais difícil, e estamos a falar de decisões que vamos ter no mês de janeiro. A realidade é que nos momentos de decisão a equipa correspondeu. A confiança nos jogadores é ilimitada e, sim, podemos ver os dois lados, o copo meio cheio ou meio vazio. Podíamos ter feito melhor no campeonato, mas levámos nove entaladelas que nos atrapalharam um pouco. Houve lesões importantes, jogadores novos…"
Reforços em janeiro? "Estamos em sintonia, eu e o presidente, sobre algum ajuste em janeiro para tentar capacitar a equipa. A seu tempo falemos sobre reforços."
Palavras do presidente na quinta-feira: "Não há divergência. Responder é reagir e não estou a refutar as declarações. Quer vencer, todos querem vencer e agora é falar dentro do campo contra uma equipa boa. Estamos todos em sintonia."
O que esperar de um Famalicão com novo treinador? "Saúdo o novo treinador, que conheço há muitos anos e, pela sua competência, vai ter sucesso e o quero é que não comece amanhã a ser bem-sucedido. Tem tudo para ser um bom treinador."
Ricardo Horta a um jogo das 400 partidas pelo Braga: "É um jogador absolutamente fantástico, com uma personalidade fantástica, nota 10 em tudo e espero que faça mais 400 jogos. Que volte com a veia goleadora que lhe é característica."
Análise aos últimos resultados e os golos sofridos: "Não há explicação para o jogo com o Estoril, não há. Com a Roma temos de aceitar que foi melhor que nós. É mentira que fomos jogar à defesa, mas o adversário foi melhor, tem argumentos diferentes e temos de aceitar. Podíamos ter feto mais, sim, mas não tivemos argumentos para lutar contra os problemas que a Roma nos colocou."
Pode esclarecer as dificuldades quando fala na dinâmica de grupo? "Há imaturidade dentro do campo e social também, uma imaturidade em relação à grandeza do Sp. Braga e na relação entre os jogadores, nos comportamentos dentro de campo que não são aceitáveis e que depois custam pontos. Disse isso aos jogadores e a reação dos jogadores foi espetacular e espero que seja a pedra de toque para começar uma caminhada que vai ser muito importante porque vamos decidir muitas coisas. E este grupo, nos momentos de decisão, deu uma reposta, quando era preciso ganhar, ganharam. Há coisas para limar, é uma situação nada fácil, mas nós vamos conseguir. Como líder do grupo, sei que sou eu a levar com as pedras."
Receção ao Famalicão: "Queremos dar a melhor resposta possível, obviamente. Dissecámos o último resultado, a exibição, o que falhou, mas é passado. Vamos iniciar um ciclo com muitas coisas para decidir, num espaço de 40 dias, em todas as competições. Convoco os adeptos a dar serenidade à equipa, a apoiar, pois este pode ser um arranque para sermos felizes e faço um apelo a que deem tranquilidade aos jogadores. Há muita vontade de corresponder, de reagir como falou o presidente e é muito importante esse apoio. Os jogadores estão ávidos de dar alegria aos sócios e amanhã iniciamos um ciclo que se avizinha difícil."
Ano atípico: "Este é um ano muito atípico desde que sou treinador, se calhar o mais difícil, e estamos a falar de decisões que vamos ter no mês de janeiro. A realidade é que nos momentos de decisão a equipa correspondeu. A confiança nos jogadores é ilimitada e, sim, podemos ver os dois lados, o copo meio cheio ou meio vazio. Podíamos ter feito melhor no campeonato, mas levámos nove entaladelas que nos atrapalharam um pouco. Houve lesões importantes, jogadores novos…"
Reforços em janeiro? "Estamos em sintonia, eu e o presidente, sobre algum ajuste em janeiro para tentar capacitar a equipa. A seu tempo falemos sobre reforços."
Palavras do presidente na quinta-feira: "Não há divergência. Responder é reagir e não estou a refutar as declarações. Quer vencer, todos querem vencer e agora é falar dentro do campo contra uma equipa boa. Estamos todos em sintonia."
O que esperar de um Famalicão com novo treinador? "Saúdo o novo treinador, que conheço há muitos anos e, pela sua competência, vai ter sucesso e o quero é que não comece amanhã a ser bem-sucedido. Tem tudo para ser um bom treinador."
Ricardo Horta a um jogo das 400 partidas pelo Braga: "É um jogador absolutamente fantástico, com uma personalidade fantástica, nota 10 em tudo e espero que faça mais 400 jogos. Que volte com a veia goleadora que lhe é característica."
Análise aos últimos resultados e os golos sofridos: "Não há explicação para o jogo com o Estoril, não há. Com a Roma temos de aceitar que foi melhor que nós. É mentira que fomos jogar à defesa, mas o adversário foi melhor, tem argumentos diferentes e temos de aceitar. Podíamos ter feto mais, sim, mas não tivemos argumentos para lutar contra os problemas que a Roma nos colocou."
Pode esclarecer as dificuldades quando fala na dinâmica de grupo? "Há imaturidade dentro do campo e social também, uma imaturidade em relação à grandeza do Sp. Braga e na relação entre os jogadores, nos comportamentos dentro de campo que não são aceitáveis e que depois custam pontos. Disse isso aos jogadores e a reação dos jogadores foi espetacular e espero que seja a pedra de toque para começar uma caminhada que vai ser muito importante porque vamos decidir muitas coisas. E este grupo, nos momentos de decisão, deu uma reposta, quando era preciso ganhar, ganharam. Há coisas para limar, é uma situação nada fácil, mas nós vamos conseguir. Como líder do grupo, sei que sou eu a levar com as pedras."