A receção do Estrela da Amadora ao Gil Vicente inaugurará a 25.ª jornada da Liga e o técnico dos amadorenses, José Faria, concentra-se na capacidade do adversário que terá, esta sexta-feira, pela frente.

«Vai ser um jogo muito, muito difícil contra uma grande equipa que já bateu o pé aos grandes, venceu inclusive o FC Porto, ou seja, o potencial está todo ali», reconheceu, na conferência de antevisão ao embate com os gilistas, realizada esta quinta-feira, na Reboleira.

Ao seu lado, a principal novidade na convocatória para a partida: Chico Banza regressou após castigo, ainda que o técnico não tenha garantido a sua titularidade. Algo que não mereceu particular atenção do angolano, reforço de janeiro com impacto imediato na equipa – já soma quatro partidas e um golo, apontado na sua estreia, ante o Benfica – que espera dar o seu contributo frente aos minhotos independentemente da sua condição.

«No banco ou como titular, estou disponível a todo o momento. Eu encaro todo o jogo com a mesma determinação, se for para entrar seja na primeira ou na segunda parte, vou entrar com o mesmo objetivo de fazer golo, ajudar a equipa. Com mais ou menos qualidade, estou sempre aqui para servir o Estrela como sempre», garantiu Chico Banza, que cumpriu pouco mais de um mês ao serviço do emblema da Reboleira e herdou a camisola 17, que pertencia a Nani.

«É bom estar aqui no Estrela. Estou a gostar de estar aqui, principalmente pelo grupo, que é muito bom, muito unido, e disso é que se faz em um clube. Encontrei em concreto, colegas como o Rodrigo Pinho, que já tinha estado comigo no Marítimo, e o Keliano, que está comigo na seleção (ndr: de Angola), é bom estar aqui, estou a gostar de cá estar e sobre, o meu número… não pesa, ainda está mais leve, acho eu», declarou, gerando risos na sala.