Foi pela cabeça de João Goulart que o trio de centrais melhor funcionou. Não só porque o camisola 4 apareceu no sítio certo para faturar (19’), mas também por ter sido ele o mais inspirado do último reduto dos casapianos.

Larrazabal e Leonardo Lelo tentaram dar a rotação habitual aos flancos, mas não tiveram a oportunidade de subir tantas vezes pelos respetivos corredores do que noutras partidas.

No miolo, Telasco Segovia foi o elemento de maior capacidade técnica e tática, sendo que o internacional venezuelano também tentou a sua sorte de meia distância (8’).

O tridente ofensivo não esteve tão inspirado quanto tem sido habitual – o Casa Pia vinha de uma série de três vitórias consecutivas… -, mas Nuno Moreira, que acabou expulso por acumulação de amarelos já perto do fim, ainda deixou a sua marca com a assistência perfeita para o tento inaugural da partida.

Beni foi importante na luta na intermediária.

As notas dos jogadores do Casa Pia:

Patrick Sequeira (8), João Goulart (7), José Fonte (6), Duplexe Tchamba (5), Larrazabal (6), Telasco Segovia (6), Andrian Kraev (4), Leonardo Lelo (6), Jérémy Livolant (5), Cassiano (5), Nuno Moreira (5), Beni (6), André Geraldes (5), Samuel Obeng (5), Ruben Kluivert (-) e Max Svensson (-)