Botic van de Zandschulp e Tallon Griekspoor garantiram triunfo
Está encontrado um dos dois finalistas da Taça Davis 2024. Pela primeira vez na história, a Holanda estará no jogo decisivo, no qual medirá forças com o vencedor da segunda meia-final, que colocará frente a frente a Itália e a Austrália..
No caminho até à final, a seleção holandesa bateu a equipa da casa, a Espanha (2-1), e, já esta sexta-feira, a Alemanha (2-0), num embate em que resolveu logo nos singulares. Botic van de Zandschulp deu o primeiro ponto com um triunfo sobre Daniel Altmaier por 6-4/6-7/6-3, ao cabo de 2h42.
Mais rápido mas não menos intenso foi o duelo entre Tallon Griekspoor e Jan-Lennard Struff, que mediram forças durante 2h01. A vitória sorriu ao holandês, que até precisou de operar uma reviravolta após perder o set inaugural (6-7/7-5/6-4).
Duas partidas carregadas de emoção, ainda que a primeira tenha sido ligeiramente mais espetacular, já que apenas ficou resolvida ao décimo match point. Botic van de Zandschulp colocou-se em posição vantajosa no set inaugural ao quebrar o serviço de Altmaier ao nono jogo e depois só teve de servir para fechar.
No segundo parcial, o holandês teve o jogo na mão e, a vencer por 4-2, dispôs de dois break points para levar a decisão da partida para o seu jogo de serviço. No entanto, Altmaier segurou o saque, reduziu para 4-3 e logo a seguir fez o que o adversário não conseguiu fazer, quebrando para estabelecer a igualdade a 4-4.
A discussão do encontrou arrastou-se até ao tie break e, nessa etapa, o alemão salvou cinco match points para, ao quarto ponto de set, forçar uma terceira partida. Porém, apenas se adiou o que parecia inevitável. No terceiro parcial, o holandês colocou-se na frente do marcador e, a 5-3, serviu para fechar, mas também aí teve de sofrer para concluir, algo que só logrou fazer ao quinto match point nesse jogo de serviço, o 10.º no total do embate.
Ligeiramente diferente foi a partida entre Griekspoor e Struff, que teve menos trocas de bola e pontos bem mais rápidos, em virtude do poderio do serviço de ambos os jogadores. No primeiro set, aliás, não houve break points a registar, o que fez com que o confronto, de forma natural, fosse até ao tiebreak. Nesse momento do jogo, Struff foi mais forte e saiu por cima, reavivando as esperanças alemãs de levar a discussão para um desempate por pares. Estavam decorridos apenas 39 minutos de encontro...
No segundo parcial, Struff foi o primeiro a dispor da oportunidade de roubar o saque adversário quando o marcador registava 4-3 a favor do alemão, o que, a verificar-se, o deixaria a servir para fechar as contas. No entanto, Griekspoor sobreviveu a dois pontos de break e fez o 4-4, retirando daí energias para ficar com um ligeiro ascendente. Superioridade que confirmaria pouco depois, ao quebrar Struff a 5-5. Depois, serviu para fechar o set e não vacilou.
Na terceira e decisiva partida, Griekspoor assumiu por completo o ascendente e, de forma natural, cavalgou rumo ao triunfo. Com esta vitória, a Holanda selou o 2-0 e carimbou a passagem à final da Taça Davis pela primeira vez na história.
No caminho até à final, a seleção holandesa bateu a equipa da casa, a Espanha (2-1), e, já esta sexta-feira, a Alemanha (2-0), num embate em que resolveu logo nos singulares. Botic van de Zandschulp deu o primeiro ponto com um triunfo sobre Daniel Altmaier por 6-4/6-7/6-3, ao cabo de 2h42.
Mais rápido mas não menos intenso foi o duelo entre Tallon Griekspoor e Jan-Lennard Struff, que mediram forças durante 2h01. A vitória sorriu ao holandês, que até precisou de operar uma reviravolta após perder o set inaugural (6-7/7-5/6-4).
Duas partidas carregadas de emoção, ainda que a primeira tenha sido ligeiramente mais espetacular, já que apenas ficou resolvida ao décimo match point. Botic van de Zandschulp colocou-se em posição vantajosa no set inaugural ao quebrar o serviço de Altmaier ao nono jogo e depois só teve de servir para fechar.
No segundo parcial, o holandês teve o jogo na mão e, a vencer por 4-2, dispôs de dois break points para levar a decisão da partida para o seu jogo de serviço. No entanto, Altmaier segurou o saque, reduziu para 4-3 e logo a seguir fez o que o adversário não conseguiu fazer, quebrando para estabelecer a igualdade a 4-4.
A discussão do encontrou arrastou-se até ao tie break e, nessa etapa, o alemão salvou cinco match points para, ao quarto ponto de set, forçar uma terceira partida. Porém, apenas se adiou o que parecia inevitável. No terceiro parcial, o holandês colocou-se na frente do marcador e, a 5-3, serviu para fechar, mas também aí teve de sofrer para concluir, algo que só logrou fazer ao quinto match point nesse jogo de serviço, o 10.º no total do embate.
Ligeiramente diferente foi a partida entre Griekspoor e Struff, que teve menos trocas de bola e pontos bem mais rápidos, em virtude do poderio do serviço de ambos os jogadores. No primeiro set, aliás, não houve break points a registar, o que fez com que o confronto, de forma natural, fosse até ao tiebreak. Nesse momento do jogo, Struff foi mais forte e saiu por cima, reavivando as esperanças alemãs de levar a discussão para um desempate por pares. Estavam decorridos apenas 39 minutos de encontro...
No segundo parcial, Struff foi o primeiro a dispor da oportunidade de roubar o saque adversário quando o marcador registava 4-3 a favor do alemão, o que, a verificar-se, o deixaria a servir para fechar as contas. No entanto, Griekspoor sobreviveu a dois pontos de break e fez o 4-4, retirando daí energias para ficar com um ligeiro ascendente. Superioridade que confirmaria pouco depois, ao quebrar Struff a 5-5. Depois, serviu para fechar o set e não vacilou.
Na terceira e decisiva partida, Griekspoor assumiu por completo o ascendente e, de forma natural, cavalgou rumo ao triunfo. Com esta vitória, a Holanda selou o 2-0 e carimbou a passagem à final da Taça Davis pela primeira vez na história.