
Fernando Alonso, o veterano piloto da Aston Martin, encontrou-se na mira dos críticos da indústria que sugerem que é hora de pendurar o capacete. Esta especulação surge no meio de uma troca acalorada entre Christian Horner da Red Bull e Adrian Newey, o antigo diretor técnico. Estes são apenas alguns dos vários desenvolvimentos no mundo da Fórmula 1.
Christian Horner, o diretor da equipa Red Bull, defendeu a sua equipa contra as alegações feitas por Adrian Newey. Newey, que expressou preocupações sobre o caminho de desenvolvimento do RB20 da Red Bull, afirmou que os seus avisos foram ignorados. Respondendo aos comentários de Newey, Horner argumentou que os problemas com o carro da Red Bull já tinham surgido durante o mandato de Newey como CTO, particularmente em 2023.
A Red Bull anunciou em maio do ano passado que Newey se separaria da equipa no início de 2025, após um longo período de “licença de jardinagem”. No entanto, Newey continuou a contribuir para o desenvolvimento do RB17, o hypercar da Red Bull, durante a sua licença.
Noutro canto do universo da F1, Fernando Alonso enfrenta apelos para se reformar. Apesar da sua vitória no pódio em 2023 pela Aston Martin ter feito manchetes, Tom Coronel, um comentador da indústria, disse francamente a Alonso que o seu “tempo acabou”. Aos 43 anos, Alonso está a entrar na sua 22ª temporada na Fórmula 1. De acordo com fontes do PlanetF1.com, é duvidoso que esta seja a sua última temporada, uma vez que Alonso terá um contrato de vários anos com a Aston Martin.
A comunidade da F1 também está em alvoroço com os mais recentes avanços tecnológicos introduzidos pela FIA. No entanto, nem todas as equipas estão a celebrar. Carlos Sainz, agora na Williams, confessou que os pódios parecem improváveis na sua temporada inaugural com a nova equipa. A equipa está a enfrentar uma diferença de ritmo de “três ou quatro décimos”, tornando difícil entrar no top quatro da Fórmula 1. A mudança de Sainz para a Williams em 2025 marca uma mudança significativa na sua carreira após ter deixado a Ferrari para dar lugar a Lewis Hamilton.
A vertente financeira da F1 também está a fazer manchetes. Toto Wolff, diretor da equipa Mercedes, negou rumores de que a empresa química britânica Ineos planeia retirar o seu patrocínio à equipa Mercedes de F1. Apesar de relatórios sugerirem que a Ineos, controlada por Sir Jim Ratcliffe, está a reduzir os seus investimentos desportivos após batalhas legais dispendiosas, Wolff insiste que a empresa continuará a apoiar a equipa.
Em conclusão, o mundo da Fórmula 1 é tão dinâmico fora da pista como dentro dela. Com novos desenvolvimentos a surgir todos os dias, a próxima temporada promete ser uma experiência emocionante.