Técnico do Estrela e o duelo com o Moreirense

Diante de uma equipa que estreou um novo treinador, José Faria viu o 'seu' Estrela da Amadora empatar a um golo ante o Moreirense, um oponente que, recorda, deu trabalho até aos grandes do futebol português.
"A primeira parte foi bem jogada. Estivemos organizados no capítulo defensivo, a fechar os espaços. Fomos muito competentes. Não foi uma primeira parte bonita de se ver para os adeptos, mas fomos muito competentes.
Na segunda parte, entrámos bem. Fizemos o golo e tínhamos o jogo controlado, permitindo pouco ao adversário. Depois vem a beleza do futebol: um grande golo que empata o jogo. Depois, [os jogadores] não são máquinas. Sabemos que há fadiga. Temos que gerir em função das opções.
E difícil começar a segunda parte com jogadores amarelados, com receio. Tínhamos de os gerir já a pensar na próxima semana. Vi os grandes a ter aqui dificuldades frente a este Moreirense. Já treinei o Ofori, que me enche as medidas, e é suplente desta equipa. O Moreirense é uma equipa que me agrada. É o que é, acabámos por ser competentes, fazer um bom jogo.
Curiosamente, temos a sensação de que somos a equipa bónus [que serve de estreia a novos treinadores nos adversários]. Não correu bem no Bessa [com o triunfo 'tricolor' por 1-0], não correu aqui. Sabíamos que uma mudança traz energia nova. Os jogadores querem mostrar coisas novas, ganha-se uma nova vida. Sabemos que uma mudança, por si só, é sinónimo de que alguma coisa muda. Não fomos surpreendidos porque tínhamos vários planos preparados".
"A primeira parte foi bem jogada. Estivemos organizados no capítulo defensivo, a fechar os espaços. Fomos muito competentes. Não foi uma primeira parte bonita de se ver para os adeptos, mas fomos muito competentes.
Na segunda parte, entrámos bem. Fizemos o golo e tínhamos o jogo controlado, permitindo pouco ao adversário. Depois vem a beleza do futebol: um grande golo que empata o jogo. Depois, [os jogadores] não são máquinas. Sabemos que há fadiga. Temos que gerir em função das opções.
E difícil começar a segunda parte com jogadores amarelados, com receio. Tínhamos de os gerir já a pensar na próxima semana. Vi os grandes a ter aqui dificuldades frente a este Moreirense. Já treinei o Ofori, que me enche as medidas, e é suplente desta equipa. O Moreirense é uma equipa que me agrada. É o que é, acabámos por ser competentes, fazer um bom jogo.
Curiosamente, temos a sensação de que somos a equipa bónus [que serve de estreia a novos treinadores nos adversários]. Não correu bem no Bessa [com o triunfo 'tricolor' por 1-0], não correu aqui. Sabíamos que uma mudança traz energia nova. Os jogadores querem mostrar coisas novas, ganha-se uma nova vida. Sabemos que uma mudança, por si só, é sinónimo de que alguma coisa muda. Não fomos surpreendidos porque tínhamos vários planos preparados".