Treinador substituiu Daniel Sousa que orientou a equipa em apenas três jogos
Luís Freire foi oficializado esta quarta-feira como novo treinador do V. Guimarães. O técnico assinou contrato por uma época e meia e, em conferência de imprensa, sublinhou a "honra" de assumir o cargo e apontou algumas das metas.
"O campeonato é importantíssimo, recuperarmos os 5 primeiros lugares. Queremos esses lugares, queremos arrepiar caminho, pôr mãos à obra. Precisamos de toda a gente unida e nós temos de ser uma força da natureza para reagir. Há que dar continuidade a uma excelente Conference League", afirmou.
Como recebeu a proposta? É o projeto mais ambicioso da carreira? "Primeiro quero agradecer a confiança do presidente. É uma honra muito grande servir o Vitória. Podem contar com o máximo de compromisso e trabalho, é o ponto mais alto da minha carreira. A maneira de retribuir esta confiança é perceber que a equipa técnica não faz nada sozinha. Viemos para ajudar, mas sozinhos não fazemos nada. Já conheci parte da estrutura, já percebi o valor que as pessoas têm. Fui muito bem recebido. Temos de conseguir o que desejamos em conjunto, com o nosso staff e com a força da natureza que são os adeptos vitorianos. Temos muito caminho para fazer juntos. Vamos precisar de toda a gente, de um grupo que já provou que tem capacidade, que já deixou orgulhoso o país pelas suas prestações. Sei que são um bom grupo, todos juntos vamos trabalhar para colocar o Vitória nos patamares que desejamos. Somos pessoas sérias, de fácil relação".
E que objetivos lhe foram propostos? "São os do Vitória. Queremos recuperar terreno no campeonato para os primeiros cinco lugares, a distância pontual é de seis pontos. Temos de arrepiar caminho, meter mãos à obra. Precisamos de toda a gente junta e unida. Como equipa vamos ter de responder. Os lugares cimeiros da tabela estão na nossa cabeça, queremos dar continuidade ao bom desempenho na Conference League para continuar a fazer história.
Até que ponto pode mexer na estrutura da equipa para ter o grupo à sua imagem? "É um novo ciclo. Cada treinador tem a sua mentalidade e personalidade. Os objetivos em cima da mesa são mais importantes do que eu ou qualquer um. Não vou revelar se vou mexer muito, os jogadores têm de ser os primeiros a perceber. Quem acompanha o nosso trajeto sabe que somos uma equipa técnica que procura o domínio do jogo, queremos ser uma equipa ofensiva, agressiva, reativa à perda. Queremos ganhar e jogar bem, quando não for possível jogar bem queremos ganhar. Temos de ser comprometidos, disciplinados porque os pontos ganham-se de muitas maneiras".
O que promete aos adeptos para inverter a imagem de treinador defensivo? "Talvez não me conheçam tão bem. Ganhei cinco campeonatos, tenho sete subidas de divisão, cheguei à Liga e trabalhei em clubes com ambição. Sempre estive habituado a ganhar. Tenho 13 anos de carreira, já joguei com dois ou três centrais. No final é que têm de estar contentes comigo e connosco. Vamos ter oportunidade de mostrar trabalho e o nosso entendimento de jogo. Qualquer desconfiança de ser ultrapassada em conjunto".
"O campeonato é importantíssimo, recuperarmos os 5 primeiros lugares. Queremos esses lugares, queremos arrepiar caminho, pôr mãos à obra. Precisamos de toda a gente unida e nós temos de ser uma força da natureza para reagir. Há que dar continuidade a uma excelente Conference League", afirmou.
Como recebeu a proposta? É o projeto mais ambicioso da carreira? "Primeiro quero agradecer a confiança do presidente. É uma honra muito grande servir o Vitória. Podem contar com o máximo de compromisso e trabalho, é o ponto mais alto da minha carreira. A maneira de retribuir esta confiança é perceber que a equipa técnica não faz nada sozinha. Viemos para ajudar, mas sozinhos não fazemos nada. Já conheci parte da estrutura, já percebi o valor que as pessoas têm. Fui muito bem recebido. Temos de conseguir o que desejamos em conjunto, com o nosso staff e com a força da natureza que são os adeptos vitorianos. Temos muito caminho para fazer juntos. Vamos precisar de toda a gente, de um grupo que já provou que tem capacidade, que já deixou orgulhoso o país pelas suas prestações. Sei que são um bom grupo, todos juntos vamos trabalhar para colocar o Vitória nos patamares que desejamos. Somos pessoas sérias, de fácil relação".
E que objetivos lhe foram propostos? "São os do Vitória. Queremos recuperar terreno no campeonato para os primeiros cinco lugares, a distância pontual é de seis pontos. Temos de arrepiar caminho, meter mãos à obra. Precisamos de toda a gente junta e unida. Como equipa vamos ter de responder. Os lugares cimeiros da tabela estão na nossa cabeça, queremos dar continuidade ao bom desempenho na Conference League para continuar a fazer história.
Até que ponto pode mexer na estrutura da equipa para ter o grupo à sua imagem? "É um novo ciclo. Cada treinador tem a sua mentalidade e personalidade. Os objetivos em cima da mesa são mais importantes do que eu ou qualquer um. Não vou revelar se vou mexer muito, os jogadores têm de ser os primeiros a perceber. Quem acompanha o nosso trajeto sabe que somos uma equipa técnica que procura o domínio do jogo, queremos ser uma equipa ofensiva, agressiva, reativa à perda. Queremos ganhar e jogar bem, quando não for possível jogar bem queremos ganhar. Temos de ser comprometidos, disciplinados porque os pontos ganham-se de muitas maneiras".
O que promete aos adeptos para inverter a imagem de treinador defensivo? "Talvez não me conheçam tão bem. Ganhei cinco campeonatos, tenho sete subidas de divisão, cheguei à Liga e trabalhei em clubes com ambição. Sempre estive habituado a ganhar. Tenho 13 anos de carreira, já joguei com dois ou três centrais. No final é que têm de estar contentes comigo e connosco. Vamos ter oportunidade de mostrar trabalho e o nosso entendimento de jogo. Qualquer desconfiança de ser ultrapassada em conjunto".