Treinador do Rio Ave admite não ter ficado satisfeito com o resultado
Luís Freire analisou o empate a dois golos do Rio Ave na receção ao Casa Pia, realçando que os vilacondenses podiam ter conseguido outro resultado.
"O empate sabe a pouco. Na primeira parte, começámos mal, com o golo do Casa Pia, mas a equipa não perdeu energia. Vínhamos de um resultado complicado, a equipa poderia ter vacilado, mas teve força para ir atrás e empatar com um grande golo. Tentámos ligar mais o jogo, arriscámos e criámos várias oportunidades perto da baliza adversária. Quando estávamos mais por cima, sofremos o 2-1 contra a corrente do jogo, mas, ainda assim, os jogadores tiveram a capacidade de assumir o jogo e de criar mais situações de golo. Com o 2-2 ao intervalo, procurámos entrar com grande intensidade na segunda parte. Tentámos estar por cima e a verdade é que isso não nos bloqueou. O Martim fez um bom remate que poderia ter feito o 3-2. Não estamos satisfeitos com o resultado, por ineficácia. Tivemos muita energia no banco, a equipa procurou reagir, e atitude não faltou por parte dos jogadores. A equipa mostrou-se unida e não desiste dos objetivos que quer alcançar. Se não tivéssemos esta força e mentalidade, com os erros que cometemos, poderia ter sido diferente", afirmou o técnico do Rio Ave, explicando depois o que tentou fazer para desbloquear o jogo a favor dos vilacondenses.
"O Casa Pia defende bem. É preciso arriscar muito, e tentámos isso, o que provoca bastante desgaste, sobretudo nas zonas de finalização. O Omar também apareceu, mas com apenas os dois centrais e o 6 mais fixo, arriscar mais era complicado. Tentámos procurar o golo com um sistema um pouco diferente no ataque, colocando mais gente na frente. Quando não se ganha, é normal que os adeptos fiquem tristes. Já vivi situações semelhantes desde a 5ª jornada, mas também temos muitos apoiantes. Têm o direito de se manifestarem, mas, para nós, é melhor trabalhar com o apoio deles. Apoiaram muito durante o jogo, e também estamos tristes por não termos conseguido vencer. Sentimos o que eles sentem, e estamos igualmente chateados."
"O empate sabe a pouco. Na primeira parte, começámos mal, com o golo do Casa Pia, mas a equipa não perdeu energia. Vínhamos de um resultado complicado, a equipa poderia ter vacilado, mas teve força para ir atrás e empatar com um grande golo. Tentámos ligar mais o jogo, arriscámos e criámos várias oportunidades perto da baliza adversária. Quando estávamos mais por cima, sofremos o 2-1 contra a corrente do jogo, mas, ainda assim, os jogadores tiveram a capacidade de assumir o jogo e de criar mais situações de golo. Com o 2-2 ao intervalo, procurámos entrar com grande intensidade na segunda parte. Tentámos estar por cima e a verdade é que isso não nos bloqueou. O Martim fez um bom remate que poderia ter feito o 3-2. Não estamos satisfeitos com o resultado, por ineficácia. Tivemos muita energia no banco, a equipa procurou reagir, e atitude não faltou por parte dos jogadores. A equipa mostrou-se unida e não desiste dos objetivos que quer alcançar. Se não tivéssemos esta força e mentalidade, com os erros que cometemos, poderia ter sido diferente", afirmou o técnico do Rio Ave, explicando depois o que tentou fazer para desbloquear o jogo a favor dos vilacondenses.
"O Casa Pia defende bem. É preciso arriscar muito, e tentámos isso, o que provoca bastante desgaste, sobretudo nas zonas de finalização. O Omar também apareceu, mas com apenas os dois centrais e o 6 mais fixo, arriscar mais era complicado. Tentámos procurar o golo com um sistema um pouco diferente no ataque, colocando mais gente na frente. Quando não se ganha, é normal que os adeptos fiquem tristes. Já vivi situações semelhantes desde a 5ª jornada, mas também temos muitos apoiantes. Têm o direito de se manifestarem, mas, para nós, é melhor trabalhar com o apoio deles. Apoiaram muito durante o jogo, e também estamos tristes por não termos conseguido vencer. Sentimos o que eles sentem, e estamos igualmente chateados."