Jornal francês enumera as várias reuniões e discussões entre o craque e o dono do clube, que levaram a uma rutura total
Kylian Mbappé cumpriu o sonho de menino quando no último verão assinou pelo Real Madrid. Contudo, antes de cumprir esse sonho, o avançado francês teve de viver meses complicados ao serviço do PSG, que contaram com inúmeras reuniões com Nasser Al-Khelaïfi, presidente do clube parisiense.
Segundo avança esta quinta-feira o 'L'Équipe', nem todas estas reuniões decorreram de forma pacífica. O clima de tensão entre o craque francês e o dono do clube teve início em fevereiro do último ano, altura em que Kylian Mbappé pediu uma reunião com o líder do PSG para informá-lo de que não tinha a intenção de renovar o seu contrato com o clube. Nessa mesma reunião, a mesma fonte escreve que Nasser Al-Khelaïfi, perante a decisão já tomada do jogador, ter-lhe-á dito que, caso não renovasse, que não assinaria pelo Real Madrid o que, ainda segundo esta fonte, levou Mbappé a rir-se na cara do presidente do PSG.
A partir desse momento, Nasser Al-Khelaïfi terá ordenado a Luis Enrique que diminuísse o tempo de jogo do capitão da seleção francesa, algo que aconteceu nos meses seguintes, onde o treinador espanhol procurou preparar a equipa para a iminente perda da sua grande estrela. Durante esse período em que teve o seu tempo de jogo reduzido, Mbappé terá sido recordado pelo presidente do PSG sobre o acordo que ambos tinham para que o jogador perdoasse na totalidade a dívida de 55 milhões de euros que o clube tinha por pagamentos em atraso.
A relação entre Al Khelaïfi e Kylian Mbappé foi piorando com o passar do tempo e, depois disso, o futebolista francês terá rejeitado receber o presidente na sua casa para uma nova reunião sobre o seu futuro. Segundo escreve o 'L'Équipe, o avançado francês não queria repetir tudo o que tinha acontecido um ano antes, quando o presidente do clube o levou a assinar uma renovação quando este já só pensava na saída para o Real Madrid.
Contudo, a gota d'água que fez transbordar um copo que há muito estava cheio surgiu em maio, altura em que o PSG perdeu com o Toulouse na última jornada da Ligue 1. Nos instantes seguintes a esse duelo, Al-Khelaïfi terá ordenado a Luis Enrique para não voltar a convocar Ethan, irmão de Kylian Mbappé. Perante as lágrimas do irmão no balneário, o craque francês informou o presidente do PSG que não perdoaria nem um cêntimo dos 55 milhões de euros que o clube lhe devia e prometeu avançar até às últimas instâncias para ser ressarcido, promessa que claramente levou avante.
Segundo avança esta quinta-feira o 'L'Équipe', nem todas estas reuniões decorreram de forma pacífica. O clima de tensão entre o craque francês e o dono do clube teve início em fevereiro do último ano, altura em que Kylian Mbappé pediu uma reunião com o líder do PSG para informá-lo de que não tinha a intenção de renovar o seu contrato com o clube. Nessa mesma reunião, a mesma fonte escreve que Nasser Al-Khelaïfi, perante a decisão já tomada do jogador, ter-lhe-á dito que, caso não renovasse, que não assinaria pelo Real Madrid o que, ainda segundo esta fonte, levou Mbappé a rir-se na cara do presidente do PSG.
A partir desse momento, Nasser Al-Khelaïfi terá ordenado a Luis Enrique que diminuísse o tempo de jogo do capitão da seleção francesa, algo que aconteceu nos meses seguintes, onde o treinador espanhol procurou preparar a equipa para a iminente perda da sua grande estrela. Durante esse período em que teve o seu tempo de jogo reduzido, Mbappé terá sido recordado pelo presidente do PSG sobre o acordo que ambos tinham para que o jogador perdoasse na totalidade a dívida de 55 milhões de euros que o clube tinha por pagamentos em atraso.
A relação entre Al Khelaïfi e Kylian Mbappé foi piorando com o passar do tempo e, depois disso, o futebolista francês terá rejeitado receber o presidente na sua casa para uma nova reunião sobre o seu futuro. Segundo escreve o 'L'Équipe, o avançado francês não queria repetir tudo o que tinha acontecido um ano antes, quando o presidente do clube o levou a assinar uma renovação quando este já só pensava na saída para o Real Madrid.
Contudo, a gota d'água que fez transbordar um copo que há muito estava cheio surgiu em maio, altura em que o PSG perdeu com o Toulouse na última jornada da Ligue 1. Nos instantes seguintes a esse duelo, Al-Khelaïfi terá ordenado a Luis Enrique para não voltar a convocar Ethan, irmão de Kylian Mbappé. Perante as lágrimas do irmão no balneário, o craque francês informou o presidente do PSG que não perdoaria nem um cêntimo dos 55 milhões de euros que o clube lhe devia e prometeu avançar até às últimas instâncias para ser ressarcido, promessa que claramente levou avante.