Os testes de MotoGP em Sepang que chegaram ontem ao fim deram continuidade à preparação de Miguel Oliveira, que este ano se estreia na Prima Pramac Yamaha. E, em termos de desenvolvimento da moto, há uma sintonia entre os pilotos do construtor de Iwata.
Em declarações à SportTV, o #88 comentou: ‘Não conseguimos fazer a adaptação de eletrónica que tínhamos visto na quinta-feira que era necessária, mas, ainda assim, estou contente com o trabalho desenvolvido durante estes três dias’.
Segundo Oliveira, no último dia de testes não foi possível fazer uma volta tão rápida como pretendia: ‘Na sexta-feira, os ataques ao cronómetro não correram, de todo, como eu gostaria. Fiz alguns erros, tive um pequeno percalço com a sola da bota, que saiu quando estava a fazer os ataques ao cronómetro. Por isso, não foi aquela manhã que pudesse dar uma confirmação de rapidez’.
Finalizados os testes de Sepang, o português falou de uma direção em comum no feedback sobre a moto: ‘Aquilo que nós conseguimos retirar deste motor, estamos a fazê-lo. Todo o desempenho que este motor nos pode oferecer, é isso que nós vamos aproveitar para fazer durante a temporada toda. Esta é a base de trabalho e está definida para todos os quatro pilotos. Isso é importante; tudo aquilo que fomos testando teve o feedback na mesma direção, e isso é positivo’.