Experiente jogador conta três golos decisivos
Nicolás Otamendi voltou a marcar pela Argentina, no empate (1-1) diante da Venezuela, de apuramento para o Mundial'2026, deixando os seus compatriotas rendidos. Aos 36 anos, o defesa-central do Benfica vive o melhor momento na seleção campeão do Mundo, como assinala o jornal 'La Nacion'.
A Argentina lidera a fase de qualificação da zona sul-americana, com 19 pontos e 13 golos marcados. Ora, o experiente central é, a par de Messi, um dos melhores marcadores da equipa comandada por Lionel Scaloni. Otamendi e o avançado do Inter Miami contam três remates certeiros, menos dois do que o uruguaio e ex-Benfica Darwin Núñez.
O central já valeu, de resto, cinco pontos à seleção do país das Pampas, correspondentes a 26 por cento do total. Vejamos: marcou nos triunfos com Paraguai e Brasil (ambos por 1-09) e, na última quinta-feira, no tal empate com os venezuelanos. Decisivo, marcou nesta campanha quase tantos golos como os 4 que obtivera antes.
A par de Messi, é um dos dois resistentes da já designada 'Geração de Prata' da seleção argentina, aquela que perdeu três finais em três anos, antes de conquistar as últimas duas edições da Copa América, em 2021 e 2024, e o Mundial do Qatar, em 2022.
Aos 36 anos, o 'general' ou capitão sem braçadeira, como é reconhecido na Argentina, reergueu-se depois de ter perdido a titularidade, para Lisandro Martínez, na Copa América realizada no último verão, nos EUA, um dos países que vai acolher o Mundial de 2026.
Otamendi já teve outros dissabores antes com a camisola alviceleste. No Mundial de 2010, ficou ligado à eliminação (0-4), diante da Alemanha, tendo atuado como lateral-esquerdo, no que se revelou numa aposta errada de Maradona. Quatro anos depois, ficou fora da convocatória, por decisão de Alejandro Sabella, numa edição em que a Argentina voltou a perder para a Alemanha (0-1), desta vez na final.
Mesmo assim, o capitão do Benfica sempre colocou a seleção em primeiro plano. "Isto é algo com que sonhei. O clube compreendeu e deu-me autorização para vir, considerando a minha idade e a minha vontade. Eles sabem que a seleção nacional é sempre uma prioridade. Sacrifiquei as minhas férias para poder estar nos Jogos Olímpicos. Fico animado só por sonhar em conquistar a medalha de ouro", disse, justificando a presença no certame de Paris.
Com lugar reservado no onze frente à Bolívia, na madrugada da próxima quarta-feira, Otamendi voltará depois ao Seixal, apresentando-se antes do encontro com o Pevidém, para a Taça de Portugal.
A Argentina lidera a fase de qualificação da zona sul-americana, com 19 pontos e 13 golos marcados. Ora, o experiente central é, a par de Messi, um dos melhores marcadores da equipa comandada por Lionel Scaloni. Otamendi e o avançado do Inter Miami contam três remates certeiros, menos dois do que o uruguaio e ex-Benfica Darwin Núñez.
O central já valeu, de resto, cinco pontos à seleção do país das Pampas, correspondentes a 26 por cento do total. Vejamos: marcou nos triunfos com Paraguai e Brasil (ambos por 1-09) e, na última quinta-feira, no tal empate com os venezuelanos. Decisivo, marcou nesta campanha quase tantos golos como os 4 que obtivera antes.
A par de Messi, é um dos dois resistentes da já designada 'Geração de Prata' da seleção argentina, aquela que perdeu três finais em três anos, antes de conquistar as últimas duas edições da Copa América, em 2021 e 2024, e o Mundial do Qatar, em 2022.
Aos 36 anos, o 'general' ou capitão sem braçadeira, como é reconhecido na Argentina, reergueu-se depois de ter perdido a titularidade, para Lisandro Martínez, na Copa América realizada no último verão, nos EUA, um dos países que vai acolher o Mundial de 2026.
Otamendi já teve outros dissabores antes com a camisola alviceleste. No Mundial de 2010, ficou ligado à eliminação (0-4), diante da Alemanha, tendo atuado como lateral-esquerdo, no que se revelou numa aposta errada de Maradona. Quatro anos depois, ficou fora da convocatória, por decisão de Alejandro Sabella, numa edição em que a Argentina voltou a perder para a Alemanha (0-1), desta vez na final.
Mesmo assim, o capitão do Benfica sempre colocou a seleção em primeiro plano. "Isto é algo com que sonhei. O clube compreendeu e deu-me autorização para vir, considerando a minha idade e a minha vontade. Eles sabem que a seleção nacional é sempre uma prioridade. Sacrifiquei as minhas férias para poder estar nos Jogos Olímpicos. Fico animado só por sonhar em conquistar a medalha de ouro", disse, justificando a presença no certame de Paris.
Com lugar reservado no onze frente à Bolívia, na madrugada da próxima quarta-feira, Otamendi voltará depois ao Seixal, apresentando-se antes do encontro com o Pevidém, para a Taça de Portugal.