As declarações do treinador português depois de mais uma derrota na Premier League, aos pés do Brighton
Depois de ter referido que não é aceitável "perder tantos jogos", Ruben Amorim considerou, após a derrota na receção ao Brighton (1-3), que a sua equipa é, "talvez", a "pior da história do Manchester United".
"É difícil explicar. Temos de reconhecer o momento em que estamos e tentar dar a volta a isso. Toda a gente aqui está em subrendimento. As circunstâncias não interessam. Estamos em subrendimento e temos de reconhecer isso. É inaceitável perder tantos jogos em qualquer clube da Premier League. Imaginem no Manchester United... É um momento muito difícil mas temos de continuar. Não há outra maneira. Precisamos de sofrer e continuar", começou por analisar o treinador português, em conferência de imprensa.
O que há a dizer da exibição dos jogadores? "Os adversários são melhores do que nós. Em vários detalhes. Não conseguimos ser consistentes. Não estou a ajudar os meus jogadores neste momento. É difícil e é preciso reconhecer que estamos numa situação muito difícil. Estamos a acumular recorde negativos: o de perder jogos em casa, o de derrotas na Premier League. Precisamos de ganhar, é apenas isso".
Quando diz que não está a ajudar os jogadores, o que quer dizer com isso? "Sabia que ia ser difícil implementar uma nova ideia, algo completamente diferente. Mas quando perdemos jogos, quando não há aquela sorte de vencer três consecutivos, torna-se muito difícil. É por isso que digo que vamos sofrer. Vou continuar a fazer a mesma coisa. Ajudar os jogadores é dar-lhes as ferramentas para jogarmos neste sistema, mas sem treinar é muito difícil. E dá para sentir isso no final do jogo. Toda a gente estava a trocar de posições... E isso é algo que não pode acontecer novamente. Até podemos perder, mas temos de manter as posições. Só quero ajudar os jogadores. Se quisesse mostrar algo à comunicação social ou aos adeptos, colocava dois avançados. Não o fiz porque, se o fizesse, seria ainda mais difícil perceber a maneira como queremos jogar".
Disse que os adversários têm sido melhores. Deve ser difícil para os adeptos ouvir o treinador do Manchester United a dizer algo assim... "Em 10 jogos na Premier League, ganhámos dois. Eu sei disso. Imaginem o que devem sentir os adeptos. O que eu sinto. Chegou um novo treinador que está a perder mais do que o antigo. Tenho plena consciência disso. Mas como disse, não vou mudar. Sei que podemos ter sucesso. Mas é preciso sobreviver a estes momentos. Não sou ingénuo. Estamos a ser, talvez, a pior equipa da história do Manchester United. Eu sei que querem manchetes, mas é isso mesmo que penso. É preciso reconhecer e mudar isso".
Sente-se desapontado com o facto de Rashford não estar disponível para ajudar a equipa quando é, provavelmente, o melhor avançado da equipa? "Não, não. Tal como disseram, a escolha é dele. Não me quero focar nisso porque o Rashford não está cá. Nos últimos jogos que perdemos, ele também não estava cá. Não quero falar dele neste momento, até porque não está a jogar. Não vou incluir um jogador que acredito não ser o melhor para a equipa".
Inconsistência... "Já viram, ao longo dos vossos anos de experiência, equipas que quase vencem a Premier League e, na temporada seguinte, são muito más. Os nossos jogadores estão nervosos, ansiosos. E quando entram em campo, lembram-se dos últimos jogos. Se eu o sinto, os jogadores também sentem. A única maneira de resolver isto é ganhar".
Brighton foi melhor no aspeto físico. Como se melhora isso numa equipa? "Em primeiro lugar, com treino. Mesmo se a sessão for de 10/15 minutos, temos de dar tudo. E depois temos de estar preparados para sofrer. É a única maneira. Precisamos de sentir o que sentimos contra o Liverpool. Perder, perder, perder, e depois chegar lá e algo tocar os jogadores".
O primeiro golo do Brighton nasce da falta de concentração dos jogadores... "Temos de estar muito focados e, às vezes, sinto que a equipa está focada em muita coisa. Também por causa do momento. Mas é uma jogada simples. Se há uma jogada que o Brighton faz, é essa... E sabíamos disso antes do jogo. Não quero falar especificamente disso. A única maneira é trabalhar muito, ganhar jogos, ter tempo e dar a volta a este momento".
Altos e baixos na época: "É como a equipa, altos e baixos. Temos de continuar focados, essa é a única forma de dar a volta às coisas".
"É difícil explicar. Temos de reconhecer o momento em que estamos e tentar dar a volta a isso. Toda a gente aqui está em subrendimento. As circunstâncias não interessam. Estamos em subrendimento e temos de reconhecer isso. É inaceitável perder tantos jogos em qualquer clube da Premier League. Imaginem no Manchester United... É um momento muito difícil mas temos de continuar. Não há outra maneira. Precisamos de sofrer e continuar", começou por analisar o treinador português, em conferência de imprensa.
O que há a dizer da exibição dos jogadores? "Os adversários são melhores do que nós. Em vários detalhes. Não conseguimos ser consistentes. Não estou a ajudar os meus jogadores neste momento. É difícil e é preciso reconhecer que estamos numa situação muito difícil. Estamos a acumular recorde negativos: o de perder jogos em casa, o de derrotas na Premier League. Precisamos de ganhar, é apenas isso".
Quando diz que não está a ajudar os jogadores, o que quer dizer com isso? "Sabia que ia ser difícil implementar uma nova ideia, algo completamente diferente. Mas quando perdemos jogos, quando não há aquela sorte de vencer três consecutivos, torna-se muito difícil. É por isso que digo que vamos sofrer. Vou continuar a fazer a mesma coisa. Ajudar os jogadores é dar-lhes as ferramentas para jogarmos neste sistema, mas sem treinar é muito difícil. E dá para sentir isso no final do jogo. Toda a gente estava a trocar de posições... E isso é algo que não pode acontecer novamente. Até podemos perder, mas temos de manter as posições. Só quero ajudar os jogadores. Se quisesse mostrar algo à comunicação social ou aos adeptos, colocava dois avançados. Não o fiz porque, se o fizesse, seria ainda mais difícil perceber a maneira como queremos jogar".
Disse que os adversários têm sido melhores. Deve ser difícil para os adeptos ouvir o treinador do Manchester United a dizer algo assim... "Em 10 jogos na Premier League, ganhámos dois. Eu sei disso. Imaginem o que devem sentir os adeptos. O que eu sinto. Chegou um novo treinador que está a perder mais do que o antigo. Tenho plena consciência disso. Mas como disse, não vou mudar. Sei que podemos ter sucesso. Mas é preciso sobreviver a estes momentos. Não sou ingénuo. Estamos a ser, talvez, a pior equipa da história do Manchester United. Eu sei que querem manchetes, mas é isso mesmo que penso. É preciso reconhecer e mudar isso".
Sente-se desapontado com o facto de Rashford não estar disponível para ajudar a equipa quando é, provavelmente, o melhor avançado da equipa? "Não, não. Tal como disseram, a escolha é dele. Não me quero focar nisso porque o Rashford não está cá. Nos últimos jogos que perdemos, ele também não estava cá. Não quero falar dele neste momento, até porque não está a jogar. Não vou incluir um jogador que acredito não ser o melhor para a equipa".
Inconsistência... "Já viram, ao longo dos vossos anos de experiência, equipas que quase vencem a Premier League e, na temporada seguinte, são muito más. Os nossos jogadores estão nervosos, ansiosos. E quando entram em campo, lembram-se dos últimos jogos. Se eu o sinto, os jogadores também sentem. A única maneira de resolver isto é ganhar".
Brighton foi melhor no aspeto físico. Como se melhora isso numa equipa? "Em primeiro lugar, com treino. Mesmo se a sessão for de 10/15 minutos, temos de dar tudo. E depois temos de estar preparados para sofrer. É a única maneira. Precisamos de sentir o que sentimos contra o Liverpool. Perder, perder, perder, e depois chegar lá e algo tocar os jogadores".
O primeiro golo do Brighton nasce da falta de concentração dos jogadores... "Temos de estar muito focados e, às vezes, sinto que a equipa está focada em muita coisa. Também por causa do momento. Mas é uma jogada simples. Se há uma jogada que o Brighton faz, é essa... E sabíamos disso antes do jogo. Não quero falar especificamente disso. A única maneira é trabalhar muito, ganhar jogos, ter tempo e dar a volta a este momento".
Altos e baixos na época: "É como a equipa, altos e baixos. Temos de continuar focados, essa é a única forma de dar a volta às coisas".