As declarações do treinador do Sporting depois da vitória em Rio Maior sobre o Casa Pia, por 3-1

O Sporting bateu, este domingo, o Casa Pia por 3-1 em Rio Maior e regressou à liderança isolada da Liga Betclic. No final da partida, Rui Borges, treinador dos leões, considerou a vitória "mais do que merecida".
"Entrámos muito bem, fizemos dois golos a controlar o jogo. Relvado também a dificultar um bocadinho o jogar melhor. Acima de tudo, um jogo muito competitivo onde, num lance aparentemente controlado, acabámos por sofrer o 2-1 e deixámos a outra equipa acreditar. É não passar desconfiança a nós próprios, foi o que falámos ao intervalo. Depois há um lance de bola parada onde o Rui faz uma grande defesa. O Morita e o Geny passaram uma energia muito boa, fomos crescendo, controlando o jogo. Acho que, a partir daí, o Casa Pia não teve mais nada perto da nossa baliza. A equipa foi muito competitiva, entrou na 2.ª parte concentrada, rigorosa e acho que fomos muito competentes. A vitória é mais do que merecida", começou por frisar, na 'flash' da Sport TV.
Voltou a apostar nos três centrais. Sente os jogadores mais confortáveis assim?
"Penso que é natural. Tendo em conta a disponibilidade dos jogadores, fomos um bocadinho ao conforto. Não tivemos muito tempo para treinar, é difícil adquirir comportamentos. Fomos ao conforto, não fugindo à nossa ideia de jogo. Por mais que o sistema seja com três ou quatro defesas, sente-se que a equipa está a ganhar mais fôlego, energia. Voltámos a ter a presença do Morten, achámos que era importante estar no jogo só pela presença dele. Morita e Geny também são jogadores muito importantes. Quando tivermos toda a gente teremos muito mais qualidade e acredito que vamos continuar a crescer".
Sentiu a simbiose entre a equipa e os adeptos? O que o deixa mais desconfortável nesta altura são os golos sofridos?
"Não é preocupação, até porque ganhámos. Mas gostamos de sofrer poucos golos. Faz parte. Estamos mais vezes expostos. Mas é perceber de que forma sofremos golos, alguns até em alturas em que estamos completamente equilibrados, com jogadas controladas, e sofremos em pequenos pormenores. O importante é saber reagir. Hoje jogámos em casa num estádio difícil, o Casa Pia não perdia aqui desde agosto. Os nossos adeptos fizeram-nos jogar em casa, foi uma moldura humana espetacular, a energia que passam não é só de hoje. É manter isso, continuar a pedir para acreditarem na equipa. Faltaram 10, faltam nove jogos, e cada vez mais vamos precisar deles para esta reta final de campeonato".
Falta uma jornada para a pausa das seleções. Vai ser importante?
"É um bocado subjetivo. É importante porque podemos recuperar mais gente. Mas vamos perder muitos jogadores, muitos internacionais, e se calhar acabamos por não conseguir treinar o que queríamos. Mas a malta está a voltar, está a ganhar essa energia, e agora temos de nos focar no jogo com o Famalicão. É este, o próximo, e depois da pausa regressar com a mesma energia. A confiança nota-se, a energia também, estão a crescer. A simbiose dos adeptos com a equipa tem sido maravilhosa e é isso que peço. Continuarmos com esta energia, mesmo quando as coisas não correm tão bem. Nós jamais deixaremos de acreditar. Que assim continue, se assim for seremos, com toda a certeza, felizes no final da época".
"Entrámos muito bem, fizemos dois golos a controlar o jogo. Relvado também a dificultar um bocadinho o jogar melhor. Acima de tudo, um jogo muito competitivo onde, num lance aparentemente controlado, acabámos por sofrer o 2-1 e deixámos a outra equipa acreditar. É não passar desconfiança a nós próprios, foi o que falámos ao intervalo. Depois há um lance de bola parada onde o Rui faz uma grande defesa. O Morita e o Geny passaram uma energia muito boa, fomos crescendo, controlando o jogo. Acho que, a partir daí, o Casa Pia não teve mais nada perto da nossa baliza. A equipa foi muito competitiva, entrou na 2.ª parte concentrada, rigorosa e acho que fomos muito competentes. A vitória é mais do que merecida", começou por frisar, na 'flash' da Sport TV.
Voltou a apostar nos três centrais. Sente os jogadores mais confortáveis assim?
"Penso que é natural. Tendo em conta a disponibilidade dos jogadores, fomos um bocadinho ao conforto. Não tivemos muito tempo para treinar, é difícil adquirir comportamentos. Fomos ao conforto, não fugindo à nossa ideia de jogo. Por mais que o sistema seja com três ou quatro defesas, sente-se que a equipa está a ganhar mais fôlego, energia. Voltámos a ter a presença do Morten, achámos que era importante estar no jogo só pela presença dele. Morita e Geny também são jogadores muito importantes. Quando tivermos toda a gente teremos muito mais qualidade e acredito que vamos continuar a crescer".
Sentiu a simbiose entre a equipa e os adeptos? O que o deixa mais desconfortável nesta altura são os golos sofridos?
"Não é preocupação, até porque ganhámos. Mas gostamos de sofrer poucos golos. Faz parte. Estamos mais vezes expostos. Mas é perceber de que forma sofremos golos, alguns até em alturas em que estamos completamente equilibrados, com jogadas controladas, e sofremos em pequenos pormenores. O importante é saber reagir. Hoje jogámos em casa num estádio difícil, o Casa Pia não perdia aqui desde agosto. Os nossos adeptos fizeram-nos jogar em casa, foi uma moldura humana espetacular, a energia que passam não é só de hoje. É manter isso, continuar a pedir para acreditarem na equipa. Faltaram 10, faltam nove jogos, e cada vez mais vamos precisar deles para esta reta final de campeonato".
Falta uma jornada para a pausa das seleções. Vai ser importante?
"É um bocado subjetivo. É importante porque podemos recuperar mais gente. Mas vamos perder muitos jogadores, muitos internacionais, e se calhar acabamos por não conseguir treinar o que queríamos. Mas a malta está a voltar, está a ganhar essa energia, e agora temos de nos focar no jogo com o Famalicão. É este, o próximo, e depois da pausa regressar com a mesma energia. A confiança nota-se, a energia também, estão a crescer. A simbiose dos adeptos com a equipa tem sido maravilhosa e é isso que peço. Continuarmos com esta energia, mesmo quando as coisas não correm tão bem. Nós jamais deixaremos de acreditar. Que assim continue, se assim for seremos, com toda a certeza, felizes no final da época".