Pedro Acosta foi décimo no GP Solidário de Barcelona, que marcou o final da sua temporada de estreia no MotoGP. E a corrida deste domingo foi árdua para o piloto, com os travões a prejudicarem-no.

O espanhol da Red Bull GasGas Tech3 revelou: ‘Foi difícil de gerir os problemas com os travões; foram duas coisas diferentes – tive uma corrida difícil, e tive problemas nos travões ao pilotar a 315km/h. Por isto, são duas coisas diferentes’.

Indagado para explicar os problemas de travões e como o condicionaram, Acosta afirmou: ‘Não havia potência nos travões. Foi difícil de gerir desde a primeira volta. A única coisa é que na volta 1 eu tinha aderência na traseira, e quando esta aderência se foi embora não houve maneira de ser veloz. Na volta 15 estava a fazer 1m40,8s – que não era mau de todo. E de uma volta para a outra, fui para 1m41,4s, 1m41,3s, 1m41,6s, 1m42s. Eu não fiz isto sequer no FP1. Então, é o que é’.

O #31 acrescentou: ‘Não me interpretem mal. Foi difícil de compreender porquê. Estou bem, porque parece que não sou o único a ter problemas ao longo da temporada, porque o Marc [Márquez] caiu muitas vezes por causa desta m*rda. Mas isto não é aceitável’.