
O Feirense abre a 33.ª jornada da Liga Meu Super, pelas 20h15 desta sexta-feira, com uma receção ao Mafra, esperando uma adesão em massa dos adeptos para o último jogo da temporada no Estádio Marcolino de Castro.
Como tal, o técnico Vítor Martins que, tal como Record já noticiou, tem uma proposta em mãos do Feirense para renovar contrato, apelou a um último apoio fogaceiro nas bancadas do recinto, frente aos mafrenses, recordando a sua estreia no estádio, "uma forma fantástica" de ser recebido, assim como o apoio em alguns momentos-chave da temporada. "O Marcolino levanta-nos, aplaude-nos, algo que é raro, reconhece o esforço e o tamanho do trabalho que realizámos. Sentimos aí que ia ser uma época especial. Prova disso é o golo do Leandro [Antunes] ao Marítimo [n.d.r., vitória por 1-0 em casa], os adeptos é que colocaram o guarda-redes adversário, o Tabuaço, louco e a barafustar. O Leandro apercebe-se disso e marcou", explicou o treinador dos fogaceiros, reiterando que a equipa nunca "joga sozinha": "Tivemos um apoio fantástico quase sempre, como ocorreu em P. Ferreira. E vir ao Marcolino, para qualquer adversário é complicado, não se sentem à vontade."
Para o técnico, os adeptos são o exemplo de "uma simbiose perfeita entre uma equipa e a claque". "Foram apoiando-nos em momentos difíceis e é claro que isso, depois, entra no balneário. Que gritemos todos com uma voz muito alta e com emoção diante do Mafra. Isto, com o castelo ao peito, com o Marcolino de Castro, que será sempre um talismã", frisou.
É uma simbiose perfeita de uma equipa e uma claque. Foi-nos apoiando em momentos difíceis e, depois, isso entra no balneário. Que gritemos todos com uma voz muito alta e com emoção. Com o castelo ao peito do Marcolino, que será sempre um talismã