Os preços são mais baratos, nas viagens low-cost, porque habitualmente não são cobradas algumas tarifas. Há questões logísticas que também fazem baixar os preços, como o embarque ou desembarque mais afastados do terminal principal, - ou em aeroportos secundários - a utilização de horários alternativos, muitas vezes durante a noite ou madrugada, ou ainda uma possível redução de tripulantes.
Seja como for, há uma garantia a ter em conta: as companhias low-cost, como a Easyjet, Vueling ou Ryanair, também têm de seguir todas as exigências da Autoridade Nacional de Aviação Civil, o que iguala a segurança das viagens à das companhias tradicionais.
O ideal é comprar o bilhete com alguns meses de antecedência para conseguir os preços mais baratos. Ainda assim, as promoções de última hora são mais vantajosas em termos de valor, mas acaba por ser um risco esperar até perto da data da viagem, sem ter o voo assegurado.
Embora os preços sejam mais baratos, normalmente só incluem a própria viagem, todos os outros serviços, como pode conferir nestes exemplos, são cobrados à parte:
- Alterações ou cancelamento a viagem;
- Seguro de viagem;
- Reembolso só está incluído em caso de doença grave ou luto familiar;
- O pagamento da bagagem difere de companhia para companhia;
- Refeições.
Falando especificamente da bagagem, deve consultar as regras especificas de cada companhia. Ainda assim, na sua maioria, estão incluídas uma mala de mão e uma mala de cabine, o resto terá de ser cobrado à parte.
Se precisar de adicionar uma mala de porão, faço-o online, os preços tendem a ser muito mais baratos do que se pedir na altura do check-in.
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