
Assim, pelas 14:46 (hora de Lisboa), o índice seletivo Dow Jones ganhava 0,83%, para 40.548,13 pontos.
Já o alargado S&P 500 avançava 1,55%, para 5.446,36 pontos e o tecnológico Nasdaq subia 1,21%, para 16.926,94 pontos.
O Governo dos Estados Unidos da América anunciou no sábado uma série de exceções às tarifas aplicadas sobre importações, passando a isentar a entrada de telemóveis, computadores e outros componentes e produtos eletrónicos.
Na sexta-feira, a bolsa nova-iorquina fechou também em alta, depois de uma semana marcada por um nervosismo acentuado entre os investidores devido às incessantes novidades e reviravoltas da guerra comercial aberta por Donald Trump.
O índice seletivo Dow Jones Industrial Average ganhou 1,56%, o tecnológico Nasdaq subiu 2,06% e o alargado S&P 500 avançou 1,81%.
Também as bolsas europeias arrancaram hoje no 'verde', sendo que, pelas 08:50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 1,95% para 496,39 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 1,85%, 2,23% e 2,09%, respetivamente, enquanto as de Madrid e Milão se valorizavam 1,70% e 2,03%.
Os riscos geopolíticos aumentaram especialmente a partir de 2022 e estão a gerar o maior nível de pressão visto em décadas sobre a estabilidade financeira global, segundo uma antecipação do relatório anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) hoje divulgada.
Por sua vez, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) prevê que "as tarifas recentemente anunciadas pelos EUA" desacelerem o crescimento económico mundial e o consumo global de petróleo, razão pela qual reviu hoje em baixa as previsões para a procura mundial de crude em 2025 e 2026.
ALN (JO/RN/MC) // JNM
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