A plataforma de streming Peacock prepara-se para lançar, no dia 14 de janeiro, o documentário “Diddy: The Making of a Bad Boy”, que promete revelar o lado mais sombrio da carreira de Sean “Diddy” Combs.

O documentário, com a duração de 90 minutos, irá mostrar não só a ascensão de Diddy, desde a infância até à transformação no magnata da música pop, como também as acusações de abuso sexual e tráfico humano que têm abalado o seu império.

Com entrevistas exclusivas a pessoas próximas de Diddy, como amigos de infância, antigos seguranças e até ao músico norte-americano Al B. Sure!, o documentário promete trazer uma visão inédita sobre o homem conhecido como o “Bad Boy" da música. No entanto, o que mais tem chamado a atenção são as revelações sobre o seu lado obscuro.

No trailer, a advogada Lisa Bloom, que representa a cantora Dawn Richard, acusa Diddy de ser “um monstro” e descreve, sem rodeios, as alegações de abusos.

Uma testemunha anónima revela também que, sempre que um estúdio ou sala ficava vermelha, indicava que Diddy estaria a ter “relações sexuais” com raparigas, algumas das quais menores de idade. No trailer, é possível ouvir ainda outra mulher que afirma ter sido "vendida" a Diddy.

Além das acusações de abuso sexual, o documentário toca nas alegações de tráfico de mulheres e de festas sexuais forçadas, nas quais, segundo procuradores federais norte-americanos, as vítimas eram forçadas a participar em atos sexuais prolongados.

Apesar de continuar a negar as acusações, P. Diddy continua preso e enfrenta agora uma pressão crescente, agravada pelas múltiplas denúncias que saem da sombra.