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Rui Reininho é o mais recente convidado do podcast Posto Emissor. A celebrar 70 anos de vida e com um disco com a Orquestra Jazz de Matosinhos acabado de estrear, o homem que nos deu ‘Bellevue’ ou ‘Morte ao Sol’ volta à infância para reencontrar um menino “um bocadinho desequilibrado e tendencialmente exibicionista”, traços da personalidade que levaria para a sua carreira nos GNR.
“O apelo do palco [cria] uma persona que eu às vezes nem reconheço. Vejo filmagens minhas e digo assim: ‘aquele gajo não tem jeito nenhum para aquilo, mais valia estar quieto’. A maneira um bocado escabrosa como me mexo em palco, a tentar dançar, quase levitar…”, explica, antes de apontar algumas das suas maiores referências na altura de subir a um palco.