A herança de Pinto da Costa continua a dar que falar e agora conforme adiantou a CMTV, o filho do ex-presidente dos dragões, Alexandre Pinto da Costa, avançou com um processo em tribunal contra a madrasta Cláudia Campo.
Esta terça-feira, 25 de março, Tânia Laranjo explicou todos os detalhes no programa ‘Noite das Estrelas’: “Alexandre Pinto da Costa avançou já com uma ação judicial que foi interposta contra Cláudia, viúva do seu pai, Jorge Nuno Pinto da Costa. Ele que vem alegar que é impossível Jorge Nuno Pinto da Costa ter apenas um T1. Falamos de alguém que auferiu, toda a vida, de elevados rendimentos, que tinha a maioria das despesas pagas pelo FC Porto, que sempre teve uma vida absolutamente faustosa, sempre viveu em bons imóveis e agora até a casa onde viveu e morreu Jorge Nuno Pinto da Costa que, inicialmente, estava em seu nome aparece em nome de Cláudia”.
“Também Alexandre Pinto da Costa questiona o que aconteceu às peças mais valiosas do museu particular de Jorge Nuno Pinto da Costa que estão desaparecidas, as vitrinas estão completamente vazias”, acrescentou também.
“Pinto da Costa tem alta dia 6 de dezembro, da CUF do Porto, a uma sexta-feira, na segunda-feira, pouco mais de 48 horas depois, quando ainda está num período de convalescença, dois advogados e uma notária vão a sua casa e altera o testamento deixando a quota disponível não para a filha e o filho, como tinha feito em outubro, mas sim para a filha e a mulher. Joana e Cláudia herdam esse bolo de 1/3 da herança que é aliás o único que Pinto da Costa poderia dispor”, fez saber ainda a jornalista.
Leia Mais: Dúvidas sobre a herança persistem: Castigo ao filho ou salvação do património?
“São várias as questões levantadas por Alexandre Pinto da Costa que quer saber agora qual é o verdadeiro património de Jorge Nuno Pinto da Costa e, de facto, pode tentar reverter, por exemplo, este último testamento, anulá-lo, se for entendido que neste período de convalescença, atendendo à elevada idade e que Pinto da Costa tinha tido alta poucas horas antes, se estava ou não em condições cognitivas para poder decidir livremente sobre o seu património”, deu conta.
“É uma guerra que pode ser feia, uma guerra que pode ser longa e que, de facto, vai afastar os irmãos, Joana e Alexandre. Tudo indica que, desta vez, Joana está ao lado de Cláudia, já que terá estado muito próximo da madrasta nos últimos anos e o que se percebe desta ação judicial é que poderá haver mesmo suspeitas de que Joana conheça o verdadeiro património do pai”, rematou, dando conta que Alexandre estará sozinho nesta batalha.