
Nuno Guerreiro partiu no dia 17 de abril e há detalhes que continuam a vir ao de cima. Em declarações à TV7 Dias, Clara Capucho, que o assistiu e o reencaminhou o Hospital São Francisco Xavier, revelou: “O que eu posso dizer é que ele não estava bem. Infelizmente a infeção foi grave e levou-o à morte. Foi feito tudo o que era possível, mas não se conseguiu…”.
“Toda a gente fez tudo por ele. Todos temos essa consciência tranquila (…) Claro que não veio sozinho, da maneira que ele vinha, não podia”, referiu ainda.
Fonte próxima da família revelou à mesma revista que o cantor foi visto no Centro de Saúde de Loulé, sendo que foi informado que “teria uma virose e mandaram-no para casa”: “No dia a seguir, cada vez pior, foi ao hospital onde lhe deram uma injeção. Foi tentando aguentar, porque tinha consulta com a Clara Capucho. Quando chegou ao hospital, mandado por ela, foi direto para os cuidados intensivos, com febres altíssimas e sangue na urina”, apontou.
De destacar que a ‘Flash’ revelou o resultado preliminar da autópsia que refere uma insuficiência cardíaca: “Foram pedidos exames complementares para saber o tipo de bactéria que provocou a infeção, se ele andava a tomar alguma medicação que possa ter tido alguma interferência e saber melhor a origem desta infeção gravíssima“.
“Ao que parece, o Nuno teve uma gripe forte que terá ficado mal curada, terá feito uma pneumonia ou bronco-pneumonia, e como não foi debelada, ele foi-se sentindo cada vez pior. Como tinha consulta marcada, não quis saltar etapas, mas quando foi atendido o seu estado já era muito grave. Aqui, a demora foi-lhe fatal“, rematou uma fonte.