
O amigo destacou ainda que para Isa “não foi complicado lidar com” Domingos: “Foi tudo uma questão de se mentalizar sobre o tipo de pessoa que tinha ao seu lado. O certo é que uma pessoa destas nunca entraria na vida dela. Se alguém lhe apresentasse esta pessoa, ela começava a conversar numa esplanada e, ao fim de cinco ou dez minutos de ver o tipo de pessoa que era, inventava uma desculpa, levantava-se e ia embora, porque ela não tem espaço para ter uma pessoa assim na sua vida”.
“Ele é a pessoa que é, não quer ser diferente, não quer evoluir. Ele não a prejudicou. Ela até saiu beneficiada, pois treinou a sua paciência”, defendeu a mesma fonte.
Leia Mais: Saiba onde andaram os concorrentes este fim de semana (Exclusivo)
“Todos se foram apercebendo do tipo de pessoa que o Zé era”
“Toda a gente gostou dela e ela gostou de toda a gente, porque é uma pessoa de muito fácil trato. Ela não culpa nem a produção nem os especialistas pela escolha do marido, porque ele enganou bem. Nos primeiros dias, ele parecia ser uma pessoa bem-disposta, de bem com a vida. Ela não pediu medidas, nem alturas, nem gordura. Só pediu uma pessoa bem-disposta, de bem com a vida, com sentido de humor, descontraída. Queria uma pessoa para fazer companhia. E, no fundo, durante as entrevistas, ele mostrou ser essa pessoa. Depois, com o decorrer do tempo, é que todos se foram apercebendo do tipo de pessoa que o Zé era”, fez saber ainda.
Por fim, o amigo garante que Isa e Domingos “não se falam” e esclareceu também: “Ela não arriscava dar abertura porque sabia que ele podia baralhar tudo. Como mulher não lhe faltou ao respeito, porque, se isso acontecesse, ela abandonava a experiência na hora. Ele ainda tentou pôr-lhe a mão nos cabelos, mas ela disse logo para ele tirar a mão e ficou por aí. Embora ele não tenha ido mais longe, ela passou por vários momentos menos bons, principalmente quando ele a castrava e não a deixava falar. Sempre que ela queria dizer qualquer coisa ou fazer qualquer coisa e ele tentava dizer o que é que ela tinha de fazer, ele não a respeitava enquanto pessoa. Isso alterava-a imenso, porque ela é uma mulher de decisões. Não quer dizer que não ouça as outras pessoas, mas uma coisa é ouvir, outra coisa é impor”.