José Castelo Branco viajou para os Estados Unidos da América há cerca de um mês. No entanto, o socialite só tinha autorização para estar fora de Portugal cinco dias, mas a verdade é que se encontra em Nova Iorque há muito mais tempo do que o permitido, e revela pouca, ou nenhuma intenção, em regressar a Portugal. A acrescentar a isso, a autorização dada ao ex-marido de Betty Grafstein para se ausentar do país terá sido devido a um erro judicial.

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Havendo a possibilidade de ser extraditado, o ‘conde’ não teme que isso possa acontecer. A revelação foi feita pelo advogado do socialite, Pedro Nogueira Simões, à revista Sábado, que reforçou que José Castelo Branco também é americano e que “também tem de cumprir a lei lá”, uma vez que também já foi ouvido no Tribunal de Nova Iorque. Além do mais, o advogado afirmou que caso a Justiça portuguesa o queira extraditar, o socialite pode escolher fazer “prevalecer a nacionalidade americana” e que “se quiser, pode mesmo pagar 150 euros e diz que não quer ser português”.

“É um desrespeito para com a justiça”

Esta segunda-feira, 17 de fevereiro, o tema foi abordado no programa Noite das Estrelas, e a apresentadora Maya afirma: “Pelo menos que eu saiba, ainda não houve nenhuma emissão de mandado de detenção. Nem o processo foi transferido para as autoridades americanas. Ele é americano, por isso não será extraditado. Não vem porque também lá o tribunal está a chamá-lo. E como americano, tem de cumprir a lei de lá.”

A anfitriã acrescentou ainda: “Caso a justiça portuguesa o queira extraditar, pode escolher prevalecer a nacionalidade americana. Se ele quiser, pode pagar 150 euros e diz que não quer ser português”.

Rui Figueiredo não conseguiu esconde o choque. “Tem tanto ridículo como de estranho, não é? Como é que se torna um caso extremamente sério em algo super básico e banal, não é? Quer dizer, isto no fundo, é um desrespeito para com a justiça e para com a forma como a justiça portuguesa está a tratar de um assunto extremamente sério“, disse.

“Eu diria, de uma forma muito prosaica, em que me perdoem, mas a justiça portuguesa foi comida. Eu já ouvi muita coisa neste processo, mas uma coisa de dizer, se quiser, por 150 euros deixa de ser português, desculpa, Portugal está em saldos”, atirou ainda Maya.

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Texto: Ana Rocio Fotos: Redes sociais, Impala