O testamento deixado por Marco Paulo tem dado que falar. Depois do mal-estar que criou entre herdeiros e familiares de sangue, a surpresa maior foi a revelação de um terceiro herdeiro – surpresa – a quem o cantor teria deixado 10% da sua fortuna. Eduardo Ferreira, um bombeiro, natura de Braga, com que vinha a desenvolver uma amizade secreta há alguns anos.

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Contudo, depois de ultrapassado choque, os herdeiros, Marco António, António Coelho e Dudu – como o bombeiro gosta de ser apelidado – desesperam mas por outras razões. É que continuam -incansavelmente – à espera de conseguir fechar o inventário de todos os bens para poderem participar o óbito junto das finanças, pagar os 10% de imposto sucessório por não serem herdeiros diretos do cantor e, finalmente, encerrarem este capítulo e seguirem com as suas vidas.

“Este prazo pode não ser cumprido…”

Sabe-se ainda que o prazo para entrega deste documento em falta termina esta sexta-feira, 31 de janeiro. “Está tudo a correr dentro dos prazos”, começa por dizer a advogada do bombeiro, Joana da Costa Ferreira à revista Nova Gente.

Até ao dia 31 de janeiro, a participação do óbito tem de ser feita nas finanças e nela tem de constar a relação de bens, a identificação dos herdeiros e a quota de cada um na herança”, diz, sublinhando que este procedimento tem de ser feito pelo cabeça de casal, que neste caso é António Coelho, mais conhecido por Tony. “Este prazo pode não ser cumprido se for pedida uma prorrogação, ou seja, um adiamento. Isso pode acontecer, caso não se consiga reunir toda a documentação necessária, por exemplo. São situações normais e que estão previstas na lei. Mas até agora ainda não tive nenhuma indicação nesse sentido”, explica a advogada à mesma publicação.

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Texto: Ana Rocio Fotos: Arquivo Impala e Redes Sociais