Todos os fins de semana, o programa 'A Máscara' continua a surpreender pelo seu leque de participantes, e pelas revelações feitas por parte daqueles que vão sendo desmascarados. Sobretudo, quando não se acerta sobre quem está por debaixo de determinada máscara.
E foi isso o que aconteceu na emissão deste sábado, 25 de janeiro. Foi a vez de a Pata abandonar a competição e, desta vez, nenhum dos jurados acertou na pessoa que aí se escondia: Rita Ribeiro.
O painel estava praticamente todo convicto de que seria a atriz Luísa Cruz quem estaria na respetiva máscara, à exceção de Carolina Loureiro, que referiu o nome da apresentadora Marisa Cruz. No final, a surpresa foi grande.
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"[A coicidência com Luísa Cruz] é só o sermos atrizes, e cantarmos", começou por referir Rita Ribeiro, já depois de ter 'perdido a cabeça'. "[Também] nunca trabalhei no teatro Bando. O 'Bando' tinha a ver com as bandas de que eu fiz parte, comecei a cantar nos 'Green Windows', formei as 'Cocktail', foi por causa disso", explicou de seguida.
E já sobre a mota que várias vezes aparece...: "Eu fui motard", relembrou a artista.
"Mas esta 'patinha' foi amorosa, não foi? Gostei muito de ser a pata. Ainda não estou com saudades dela, mas como pata fiz o meu melhor. (...) Foi uma experiência muito engraçada, foi uma brincadeira, e é bom brincar na vida", continuou.
"Fiz a melhor pata da minha vida. E foi muito divertido eu estar a ouvir os palpites, que eram todos ao lado. (...) Eu fazia muitas vozes de desenhos animados, e fazia também coros, nos primeiros 20 anos da minha carreira. (...) Brincar com a voz inspira-nos, leva-nos à nossa alma de criança, e isso divertiu-me muito", disse ainda Rita, nas declarações finais.