Num comunicado noticiado hoje no portal de notícias South24, a Al Qaeda na Península Arábica (AQAP) anunciou a execução destes "espiões", começando pelo jornalista Mohamed al Maqri, sequestrado em 2015 em Muqala, a capital da província de Hadramut.
A televisão Yemen Today reagiu à morte do seu funcionário com uma enérgica condenação a "um crime que pretende silenciar bocas", num comunicado noticiado também no portal South24 e citado pela Europa Press.
Todos os executados foram condenados por um "tribunal islâmico", de acordo com o comunicado citado.
O texto descreve o jornalista assassinado como "um colaborador dos serviços de segurança do Iémen".
Já os restantes executados foram condenados por alegadamente cooperaram com os Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos e com os houthis.
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