No contacto com serviços públicos a percentagem foi de 4,8%, nos 12 meses anteriores à entrevista, segundo dados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, hoje divulgados.

Como estudante ou como encarregado de educação, o sentimento de discriminação abrangeu 3% da população.

O principal motivo indicado para a discriminação foi o grupo étnico a que pertenciam (26,5%), seguido pela idade (9,1%), segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados mostraram também que 6,2% da população em risco de pobreza se sentiu discriminada no contacto com serviços públicos, o que compara com 4,5% da restante população.

Relativamente aos espaços públicos, 4,9% da população em risco de pobreza referiu ter-se sentido discriminada, contra 2,6% da restante população.

AH // ZO

Lusa/fim