
A revisão à ajuda internacional, que começou há seis semanas, vai permitir poupar "dezenas de milhares milhões de dólares" em iniciativas que "não funcionaram" e que "em alguns casos até prejudicaram" os interesses dos Estados Unidos, declarou Marco Rubio, na rede social X.
O Governo do Presidente norte-americano, Donald Trump, está empenhado em manter apenas 18% dos programas, "aproximadamente mil" contratos, disse Rubio.
O secretário de Estado norte-americano indicou que estes programas "serão geridos agora de uma forma mais eficaz pelo Departamento de Estado".
O chefe da diplomacia norte-americana agradeceu explicitamente ao Departamento de Eficiência Governamental, liderado pelo empresário Elon Musk, pelas "longas horas" dedicadas à realização desta "tão esperada e histórica reforma".
Elon Musk -- um bilionário proprietário de empresas em vários setores como a rede social X, a empresa automóvel Tesla, e a companhia aeroespacial SpaceX - chegou mesmo a chamar a USAID de "organização criminosa".
As organizações humanitárias temem que, se os Estados Unidos encerrarem o financiamento, possam ser forçadas a cortar programas básicos.
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