Márcia: “Vês a guerra em direto na televisão, pessoas a chorar com os filhos nas mortalhas, e no intervalo vem o creme do lifting facial”

Na véspera de editar o novo álbum, “Ana Márcia”, Márcia regressa ao Posto Emissor para falar de infância, luto e maternidade, das colaborações com Sérgio Godinho e Jorge Palma e do sucesso inesperado de ‘A Pele que Há em Mim’. Neste novo episódio, voltamos aos Grammys, recordamos Marianne Faithfull e Renato Júnior e falamos do regresso à estrada de Beyoncé e AC/DC

Rita Carmo

É já esta sexta-feira que Márcia edita “Ana Márcia”, um disco que assume ser o seu maior autorretrato e no qual canta a infância, o luto e o poder do amor. Na véspera de mostrar esta nova coleção de canções, regressa ao Posto Emissor para falar das suas colaborações com os “mentores” Sérgio Godinho e Jorge Palma, do sucesso inesperado de ‘A Pele que Há em Mim’ e de como os filhos inspiraram o sucessor de “Picos e Vales”.

A forma como “infantilizamos e menosprezamos” a velhice, a necessidade de nos alienarmos ao vermos a guerra transmitida em direto na televisão, o poder transformador da maternidade e a importância de enfrentarmos os bullies foram outros assuntos abordados por Márcia no 223º episódio do podcast da BLITZ.

Ainda neste episódio do Posto Emissor, falamos sobre os grandes vencedores dos prémios Grammy, recordamos Marianne Faithfull e Renato Júnior, recentemente falecidos, e debruçamo-nos sobre os regressos à estrada de Beyoncé e AC/DC e as atuações de Linda Martini e Manu Chao em Lisboa. Como sempre, trazemos ainda algumas sugestões de concertos a que poderá assistir nos próximos dias.

Ouça aqui outras edições do Posto Emissor:

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