Estas armas de uso tático têm menor potência que uma bomba nuclear tradicional mas têm um grande poder de destruição. Como deve a Europa reagir se algum dia a Rússia der este passo? A solução pode não passar por responder na mesma moeda, mas aproveitar para lançar uma grande ofensiva diplomática para colocar até os aliados do Kremlin, como a China, contra Putin, defende o general João Vieira Borges, coordenador do Observatório de Segurança e Defesa da Sedes.

Tiago Pereira Santos

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias. Oiça aqui outros episódios: