Presidente do V. Guimarães foi confrontado com as declarações da Lista A

O presidente do V. Guimarães, António Miguel Cardoso, rejeitou as críticas que lhe têm sido apontadas pelo opositor às eleições de 1 de março. À margem da apresentação do seu programa de recandidatura, o dirigente foi confrontado com as críticas da Lista A.
Qual é o seu estado de espírito nesta recandidatura?
"É um estado de espírito com muita vontade, muita energia, muita dedicação e alegria também. Acho que foram três anos de muito trabalho, em que muitas coisas correram bem. E, portanto, neste momento, o que sinto é motivação para mais três anos, se os sócios assim decidirem. Sinto-me muito motivado."
A lista adversária criticou o agendamento do jogo com o Casa Pia para o dia das eleições…
"Nós temos jogos das competições europeias na semana seguinte, na quinta-feira, por isso nós não tínhamos grande hipótese a não ser fazer o jogo na sexta ou sábado. A Liga exigiu e achou por bem ser sábado A primeira sugestão que fizeram foi durante a tarde de sábado, nós achamos que não fazia sentido absolutamente nenhuma. Agora, mais importante, é proteger os interesses desportivos do Vitória. As eleições são até às 19 horas, acho que, por um lado, mais sócios do Vitória vão votar. Se não tivéssemos jogos das competições europeias, poderíamos pensar noutra data, mas é a data que tinha que ser, a Liga marcou, e nós temos que acatar, porque não interfere no horário das eleições."
Como é que tem interpretado os últimos ataques que foram apresentados pela parte da lista de Luís Cirilo?
"Há três anos que vemos ataques dessas mesmas pessoas, desde que entramos. Para nós não é novidade, tanto agora como na altura em que entramos, via redes sociais, via rádios, via uma série de órgãos, fomos sendo alvo de críticas. Nós fazemos branco e eles dizem preto, nós fazemos preto e eles dizem branco, sempre foi assim, acredito que sempre será assim."
E as críticas à contratação do médio Beni e ao financiamento da SAD do Vitória por parte do detentor da SAD do Casa Pia?
"Só posso levar como ficção. Nós temos uma base de contratação bastante assertiva e quando nós investimos num jogador não vamos pensar qual é o clube do jogador, nem vamos sequer pensar quem é que nos financiou. São coisas completamente surreais naquilo que é a minha forma de pensar, naquilo que é a forma de pensar da administração. Estou perfeitamente tranquilo em relação à críticas."
Foi ainda acusado de fugir ao debate e aos contactos com os sócios...
"Acho que nós vamos ter um debate na próxima semana, por isso aqui ninguém foge de ninguém, obviamente que vou debater. Em relação aos associados, são três anos a trabalhar para o Vitória, apresentei-me há três anos, apresentei-me há seis anos, estou aqui outra vez. O trabalho está visto, acho que aqui ninguém foge dos associados, eu sei que os associados sabem que o clube está bem vivo, mas é importante que vão todos votar, acho que é essencial e nós cá estaremos para aceitar aquilo que eles digam. O importante é que se movimentem e que todos vão votar, porque acho que isso mostra a saúde do Vitória."
Apresentou um programa e as linhas orientadoras para os próximos três anos, quais são os principais pontos que destaca destas linhas que apresentou nesta sessão?
"As linhas já vêm em trás, é um pensamento estratégico que vem desde a nossa entrada, muitas foram concretizadas, muitas estão por concretizar, mas esse trabalho tem vindo a ser feito. Falta fazer muito, muito faltará sempre fazer no Vitória, porque acho que o Vitória é um grande clube e terá sempre trabalho pela frente. Vamos trabalhar em todas as áreas de forma a que o Vitória possa continuar a existir."
Qual é o seu estado de espírito nesta recandidatura?
"É um estado de espírito com muita vontade, muita energia, muita dedicação e alegria também. Acho que foram três anos de muito trabalho, em que muitas coisas correram bem. E, portanto, neste momento, o que sinto é motivação para mais três anos, se os sócios assim decidirem. Sinto-me muito motivado."
A lista adversária criticou o agendamento do jogo com o Casa Pia para o dia das eleições…
"Nós temos jogos das competições europeias na semana seguinte, na quinta-feira, por isso nós não tínhamos grande hipótese a não ser fazer o jogo na sexta ou sábado. A Liga exigiu e achou por bem ser sábado A primeira sugestão que fizeram foi durante a tarde de sábado, nós achamos que não fazia sentido absolutamente nenhuma. Agora, mais importante, é proteger os interesses desportivos do Vitória. As eleições são até às 19 horas, acho que, por um lado, mais sócios do Vitória vão votar. Se não tivéssemos jogos das competições europeias, poderíamos pensar noutra data, mas é a data que tinha que ser, a Liga marcou, e nós temos que acatar, porque não interfere no horário das eleições."
Como é que tem interpretado os últimos ataques que foram apresentados pela parte da lista de Luís Cirilo?
"Há três anos que vemos ataques dessas mesmas pessoas, desde que entramos. Para nós não é novidade, tanto agora como na altura em que entramos, via redes sociais, via rádios, via uma série de órgãos, fomos sendo alvo de críticas. Nós fazemos branco e eles dizem preto, nós fazemos preto e eles dizem branco, sempre foi assim, acredito que sempre será assim."
E as críticas à contratação do médio Beni e ao financiamento da SAD do Vitória por parte do detentor da SAD do Casa Pia?
"Só posso levar como ficção. Nós temos uma base de contratação bastante assertiva e quando nós investimos num jogador não vamos pensar qual é o clube do jogador, nem vamos sequer pensar quem é que nos financiou. São coisas completamente surreais naquilo que é a minha forma de pensar, naquilo que é a forma de pensar da administração. Estou perfeitamente tranquilo em relação à críticas."
Foi ainda acusado de fugir ao debate e aos contactos com os sócios...
"Acho que nós vamos ter um debate na próxima semana, por isso aqui ninguém foge de ninguém, obviamente que vou debater. Em relação aos associados, são três anos a trabalhar para o Vitória, apresentei-me há três anos, apresentei-me há seis anos, estou aqui outra vez. O trabalho está visto, acho que aqui ninguém foge dos associados, eu sei que os associados sabem que o clube está bem vivo, mas é importante que vão todos votar, acho que é essencial e nós cá estaremos para aceitar aquilo que eles digam. O importante é que se movimentem e que todos vão votar, porque acho que isso mostra a saúde do Vitória."
Apresentou um programa e as linhas orientadoras para os próximos três anos, quais são os principais pontos que destaca destas linhas que apresentou nesta sessão?
"As linhas já vêm em trás, é um pensamento estratégico que vem desde a nossa entrada, muitas foram concretizadas, muitas estão por concretizar, mas esse trabalho tem vindo a ser feito. Falta fazer muito, muito faltará sempre fazer no Vitória, porque acho que o Vitória é um grande clube e terá sempre trabalho pela frente. Vamos trabalhar em todas as áreas de forma a que o Vitória possa continuar a existir."