Avançado brasileiro muito elogiado por Rui Águas
Arthur Cabral mereceu elogios de Rui Águas, que valoriza a atitude do brasileiro quando é lançado nos jogos, "seja para jogar um, três, seis minutos...". "Eu também procurava fazer isso. A nossa responsabilidade é no tempo que nos dão ninguém ter nada a dizer de nós. Eu tinha essa preocupação e vejo em ti o que eu sentia. Essa maneira de entrar já ajudou a equipa várias vezes, até com golo. Diz bem da tua cabeça", introduziu o antigo avançado do Benfica, no mais recente episódio do Mística a Dois.
"É a parte mental", começou por responder Cabral, na conversa partilhada no BPlay. "Um jogador de futebol tem de estar bem mentalmente. Claro que queremos jogar sempre, é o normal de um futebolista. Querer ter mais minutos, começar os jogos, mas aí vem a parte mental: mesmo não começando, mesmo tendo menos tempo, é conseguir manter a motivação, o foco, e aproveitar os minutos que sejam. Sejam 3, 5 ou 10, aproveitar da melhor maneira possível e assim tentar conquistar mais minutos, a confiança do treinador, da equipa técnica", disse o camisola 9 das águias.
A "motivação" de representar o Benfica
Para Arthur Cabral, é uma "motivação" poder vestir de águia ao peito. "O Benfica é gigante. Aqui em Portugal em 90% dos jogos há mais adeptos nossos, fazem mais barulho do que os outros. É uma pressão que sabemos que existe. Tivemos um amigável em França e tinha muita gente. Uma vez estava na Suíça, às vezes vou lá ver o meu filho, e algumas pessoas param-me para falar comigo, desejar sorte. É uma pressão que sabemos que existe, mas também me sinto amparado, estamos sempre em casa. É o sonho de qualquer jogador de futebol. Não existe isso de seres jogador de futebol e não quereres jogar no Benfica, um clube gigante, de massa, de títulos, de história. É uma realização jogar por um clube destes, fazer 50 jogos. É uma motivação muito grande e responsabilidade", contou.
Mesmo que lamente o desaire frente ao Feyenoord, o ponta-de-lança aponta à vitória já no próximo jogo, frente ao Rio Ave. "Infelizmente vimos de um resultado mau mas acredito que não tirará a confiança do nosso grupo, mostrámos que temos um grupo forte, fizemos excelentes partidas antes. Infelizmente aconteceu esta derrota mas é algo que vem para fortalecer ainda mais, mostrar os erros, poder concertá-los e com esses acertos procurarmos os objetivos da temporada. Voltar a vencer o próximo jogo no domingo. Quem veste a camisola do Benfica sabe que tem de vencer sempre e tentar recuperar os pontos perdidos na Champions no próximo jogo também. O jogo com o Rio Ave vai ser difícil, vamos tentar dar a volta por diante dos nossos adeptos, no nosso estádio. O Benfica marca, vou levar o Benfica para a minha vida. Sou muito grato por vestir esta camisola. O meu filho já tem umas 5 camisolas do Benfica", terminou.
"É a parte mental", começou por responder Cabral, na conversa partilhada no BPlay. "Um jogador de futebol tem de estar bem mentalmente. Claro que queremos jogar sempre, é o normal de um futebolista. Querer ter mais minutos, começar os jogos, mas aí vem a parte mental: mesmo não começando, mesmo tendo menos tempo, é conseguir manter a motivação, o foco, e aproveitar os minutos que sejam. Sejam 3, 5 ou 10, aproveitar da melhor maneira possível e assim tentar conquistar mais minutos, a confiança do treinador, da equipa técnica", disse o camisola 9 das águias.
A "motivação" de representar o Benfica
Para Arthur Cabral, é uma "motivação" poder vestir de águia ao peito. "O Benfica é gigante. Aqui em Portugal em 90% dos jogos há mais adeptos nossos, fazem mais barulho do que os outros. É uma pressão que sabemos que existe. Tivemos um amigável em França e tinha muita gente. Uma vez estava na Suíça, às vezes vou lá ver o meu filho, e algumas pessoas param-me para falar comigo, desejar sorte. É uma pressão que sabemos que existe, mas também me sinto amparado, estamos sempre em casa. É o sonho de qualquer jogador de futebol. Não existe isso de seres jogador de futebol e não quereres jogar no Benfica, um clube gigante, de massa, de títulos, de história. É uma realização jogar por um clube destes, fazer 50 jogos. É uma motivação muito grande e responsabilidade", contou.
Mesmo que lamente o desaire frente ao Feyenoord, o ponta-de-lança aponta à vitória já no próximo jogo, frente ao Rio Ave. "Infelizmente vimos de um resultado mau mas acredito que não tirará a confiança do nosso grupo, mostrámos que temos um grupo forte, fizemos excelentes partidas antes. Infelizmente aconteceu esta derrota mas é algo que vem para fortalecer ainda mais, mostrar os erros, poder concertá-los e com esses acertos procurarmos os objetivos da temporada. Voltar a vencer o próximo jogo no domingo. Quem veste a camisola do Benfica sabe que tem de vencer sempre e tentar recuperar os pontos perdidos na Champions no próximo jogo também. O jogo com o Rio Ave vai ser difícil, vamos tentar dar a volta por diante dos nossos adeptos, no nosso estádio. O Benfica marca, vou levar o Benfica para a minha vida. Sou muito grato por vestir esta camisola. O meu filho já tem umas 5 camisolas do Benfica", terminou.