Em 2026, o MotoGP regressa ao Brasil mais de 20 anos depois. Tudo indica que deverá ser no lugar do GP da Argentina, que voltou ao programa em 2014 no Autódromo Termas de Río Hondo.
Apesar de o calendário estar no seu limite máximo, há vontade na Argentina de continuar… mas em Buenos Aires. O contrato atual de Termas de Río Hondo expira este ano.
O Autódromo Juan e Óscar Gálvez está já a receber obras de modernização e remodelação, e o seu diretor, Juan Pablo Sassano, afirmou à Rádio Carburando que a entrada no MotoGP é o objetivo:
– Vão começar obras para começar a melhorar o autódromo, para o valorizar, para o colocar no Grau 2. Essa é a primeira intenção, e poder receber o MotoGP em 2026 – como já tinha dito Fabián Turnes, secretário do Desporto, em algum momento.
Questionado sobre que obras serão feitas, Juan Pablo Sassano explicou: ‘São muitas. São focadas na infraestrutura, na hidráulica, na energia elétrica. Depois vai trabalhar-se também na melhoria das boxes. Vão existir muitas melhorias. Há detalhes que ainda não posso dizer porque ainda não são muito claros. O objetivo é melhorar o autódromo, colocá-lo em Grau 2, e claramente trabalhar para que o MotoGP venha. Claro que há sempre contacto com a FIM, porque este é um trabalho conjunto com a FIM’.