Durante o Mundial de Clubes o jornal A BOLA conta-lhe, diariamente, uma curiosidade relacionada com um dos clubes participantes na primeira edição desta nova versão da prova. 

Fundado a 25 de maio de 1901, o nome River Plate surgiu por sugestão de um dos fundadores, que viu esta designação escrita num caixote junto ao porto de Buenos Aires.

Foi a partir da final da Libertadores de 1966 que o River Plate passou a ser chamado pelos rivais de gallinas. O emblema argentino, que contava com nomes como Amadeo Carrizo, Jorge Solari, Ermindo Ortega e Pinino Más, era o favorito, mas perdeu a final para os uruguaios do Peñarol.

Na primeira mão, em Montevidéu, o Peñarol venceu por 2-0, enquanto o River, no Monumental, levou a melhor por 3-2. Foi então disputado um terceiro jogo. O River vencia por 2-0 ao intervalo, mas concedeu o empate na segunda parte. No prolongamento, o Peñarol virou para 4-2 e conquistou a Libertadores.

O River Plate foi gozado no jogo seguinte pelo Banfield, fora de casa. Na altura da entrada em campo, um adepto soltou uma galinha branca com uma faixa vermelha, fazendo alusão ao mítico equipamento do River. Ainda que num primeiro momento o termo tenha tido uma conotação negativa, foram os adeptos do River que acabaram por adotar a palavra e decidiram usá-la nos seus cânticos.

O River Plate é também conhecido como os millonarios e a explicação é simples: o termo terá surgido na década de 30, devido ao enorme investimento feito pelo clube na contratação de jogadores. Nos primeiros anos a nível profissional, o River abriu os cordões à bolsa para garantir os melhores jogadores do momento.

No palmarés, o River conta, entre outros títulos, com 37 campeonatos argentinos, quatro Libertadores, uma Taça Sul-Americana e uma Intercontinental.

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