
Gonzalo García (Real Madrid), Ángel Di María (competiu pelo Benfica), Serhou Giurassy (Borussia Dortmund) e Marcos Leonardo (Al Hilal) têm algo em comum: todos terminaram o Mundial de Clubes com quatro golos apontados. Contudo, apenas o jovem craque dos merengues vai levar para casa o troféu de melhor marcador do torneio. Abaixo explicamos-lhe porquê.
O jovem craque da cantera madridista, que esteve com um pé fora do clube antes da chegada do treinador Xabi Alonso, deu nas vistas durante o torneio que se realizou nos Estados Unidos, sobretudo pelos quatro golos que marcou, que fez dele o melhor marcador da remodelada competição da FIFA. Porém, o que distinguiu Gonzalo García dos outros três colegas de profissão - entre os quais estão dois ex-Benfica - que terminaram o Mundial de Clubes com o mesmo número de golos foi o facto de ter assistido na vitória do Real Madrid sobre o Pachuca, por 3-1, na fase de grupos da competição, algo que os outros três goleadores não fizeram durante o período em que estiveram na prova.
Através de uma nota divulgada no seu site oficial, a FIFA fez questão de esclarecer o critério que definiu Gonzalo García como o melhor marcador deste 'novo' Mundial de Clubes, que terminou com um triunfo do Chelsea sobre o PSG na final disputada este domingo no Estádio MetLife, palco que viu ainda João Neves ser expulso após puxar o cabelo a Cucurella e Luis Enrique agredir um jogador dos blues - neste caso o brasileiro João Pedro - logo após o apito final do árbitro iraniano Alireza Fagahani.