
Fabio Quartararo reconheceu que as dificuldades da Yamaha em condições de pouca aderência continuam por resolver e que a quebra de performance entre a manhã e a tarde foi inexplicável.
Questionado sobre a expectativa de ser rápido nas primeiras voltas, como tinham sugerido Álex e Marc Márquez, o francês respondeu com franqueza: ‘Sim, esperava ser mais rápido, mas para nós o nível de aderência é muito crítico e não consegui ser rápido. Tivemos muito chatter. Há uma grande diferença entre o que senti de manhã e o desempenho da tarde’.
Quartararo admite que este fenómeno se tem repetido: ‘Já é um sentimento habitual e não entendemos porquê. Temos de perceber isto, especialmente em condições de pouca aderência’.
Quanto à corrida de domingo, o cenário não é animador: ‘Para ser honesto, não podemos ser muito otimistas. Vamos arrancar depois da corrida de Moto2, com o pneu traseiro médio, e tudo estará com menos aderência. Sabemos que essa situação não é boa para nós. Mas como sempre, vamos dar o nosso melhor e tentar desfrutar da corrida’.