
Acusado de ter forçado um cartão amarelo num esquema de resultados combinados, Maduka Okoye, guarda-redes da Udinese, foi esta quarta-feira suspenso por dois meses por parte do tribunal da Federação Italiana de Futebol (FIGC), mesmo órgão que absolveu o jogador pelo incidente.
As decisões foram confirmadas pelo emblema italiano onde alinha o jogador que, além de demonstrar a satisfação pela resolução do caso, garantiu «total apoio» ao atleta.
«Durante o julgamento, todas as acusações de suposta má conduta desportiva foram retiradas, e a decisão de impor uma proibição de dois meses foi baseada unicamente na violação do princípio geral de justiça (Artigo 4 do Código Federal de Justiça Desportiva)», explicou o conjunto de Udine.
Recorde-se que Okoye viu um processo ser aberto na sua direção no passado mês de janeiro, altura em que se soube da irregularidade registada ainda na temporada 2023/24.
No duelo entre a Udinese e a Lazio, o internacional nigeriano viu um cartão amarelo pela demora a repor a bola em jogo, com o momento a não passar ao lado do algoritmo concebido para detetar anormalidades em apostas desportivas promovido pela empresa Snai.